A SUBALTERNIDADE PERFORMÁTICA COMO RESISTÊNCIA NA SEXUALIDADE DO TRABALHADOR:

A MARGINALIZAÇÃO DE GAYS E LÉSBICAS NO DIREITO DO TRABALHO

Autores

  • Breno Lucas De Carvalho Ribeiro Graduado em Direito pela PUC MINAS e pós graduando em Direito Constitucional pela Universidade Cândido Mendes.

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2179-7137.2020v9n2.49103

Palavras-chave:

Construção Heteronormativa. Performatividades Dissidentes. Produção Capitalista Imperialista. Divisão Heteronormativa do Trabalho.

Resumo

O presente estudo visa averiguar, mediante o viés jurídico-sociológico, de que forma a construção masculina sufoca e oprime performatividades dissidentes. Para isso, pretende-se demonstrar o modo de produção capitalista contemporâneo, também classificado como capitalista imperialista, o que submete todo conjunto da vida social a um processo de intensa subordinação a um padrão normativo, engendrado pela divisão heteronormativa do trabalho. Assim, dentro desse marco ideológico se encontra e reforçam padrões e comportamentos de um sujeito dito universal. O cerne desta proposta pedagógica é romper com essa divisão masculina do trabalho. Para isso, se averiguará de que modo esse entrave (in)viabiliza a inserção protegida, livre e desenvolvedora das formações mentais e cognitivas - como forma de reconhecimento e desenvolvimento de capacidades laborativas - de corpos subalternos performáticos.

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Biografia do Autor

Breno Lucas De Carvalho Ribeiro, Graduado em Direito pela PUC MINAS e pós graduando em Direito Constitucional pela Universidade Cândido Mendes.

Graduado em Direito pela PUC-MG, Pós-Graduando em Direito Constitucional pela UCAM, Mestrando em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito da UFMG. Pesquisador na área da sexualidade, gênero e trabalhadores homossexuais

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Publicado

2020-02-20

Como Citar

LUCAS DE CARVALHO RIBEIRO, B. . A SUBALTERNIDADE PERFORMÁTICA COMO RESISTÊNCIA NA SEXUALIDADE DO TRABALHADOR: : A MARGINALIZAÇÃO DE GAYS E LÉSBICAS NO DIREITO DO TRABALHO. Gênero & Direito, [S. l.], v. 9, n. 2, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2179-7137.2020v9n2.49103. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/49103. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

Seção

Direitos Humanos e Políticas Públicas de Gênero