Logoterapia e psicoterapia: possibilidades e desafios do cognitivismo existencial

Autores

  • Aureliano Pacciolla

Resumo

Gostaria de tentar colher as “sementes de humanismo” oferecidas pelo DSM-5 para responder à pergunta: a psicoterapia Cognitivo-Comportamental pode ser integrada à Análise Existencial proposta por V. Frankl? Partirei da abordagem humanístico-existencial para verificar a possibilidade de integrar a psicoterapia Cognitivo-Existencial à Análise Existencial. Esta poderia ser uma premissa para responder à seguinte pergunta: a psicoterapia Cognitivo-Existencial pode ser integrada à Análise Existencial? Uma resposta afirmativa poderá vir não só da especulação e da pesquisa, mas também da relevância dos temas de vida em toda psicoterapia eficaz e em particular na psicoterapia cognitiva. Na conclusão procurei evidenciar como uma abordagem Humanistico-Existencial na psicoterapia é a mais indicada nos casos clínicos graves e gravíssimos. Quando a pessoa duvida do primeiro valor – do valor da vida e da sua vida – justamente nestas ocasiões é absolutamente indispensável uma psicoterapia que ajude a reencontrar um sentido e um propósito para a própria existência. Esta abordagem pode ser a de uma integração entre o Cognitivismo e a Análise Existencial de Frankl.

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Publicado

2014-12-19

Edição

Seção

Estudos Teóricos