Marcelino Champagnat, duzentos anos de novidade sobre a educação das crianças e dos jovens.

Autores

  • Eliseudo Salvino Gomes Universidade Católica de Brasília
  • Renato Augusto da Silva UNBEC - União Norte Brasileira de Educação e Cultura

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2316-9923.2017v6n2.32445

Resumo

Reescrever o artigo “O que significa educar a criança”, no pensamento de Marcelino Champagnat, nos remete ao sentimento de gratidão pelos duzentos anos de legado Marista dedicado às crianças e aos jovens do mundo inteiro. Champagnat, ao afirmar que o coração da criança é uma terra virgem que recebe a semente pela primeira vez, assegura que para bem educar as crianças, é preciso, antes de tudo, amá-las, e amá-las todas igualmente. Isto não difere do Emílio (1762) de Rousseau: apesar das adversidades da infância, os direitos das crianças à felicidade devem ser assegurados igualmente. Portanto, faz-se necessário encarar os modelos culturais que sobrevivem na pós-modernidade, destacando-se o que fez Champagnat, contratando os melhores tutores para que a sua Escola adotasse uma pedagogia pioneira, a chamada pedagogia da presença, no modo de educar, observar, amar e educar a criança integralmente.

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Publicado

2019-05-08

Edição

Seção

Estudos Teóricos