O MARAT/ SADE DE PETER BROOK: polifonia, violência e excessos

Autores

  • Larissa Elias Universidade Federal do Rio de Janeiro

Resumo

Marat/Sade, encenação e filme de Peter Brook, realizados, respectivamente, em 1964 e 1967, são obras artísticas impregnadas de excesso e violência visuais e sonoros. Ambas se organizam por meio da mesma estrutura polifônica proposta pela dramaturgia de Peter Weiss. Tais obras permitem que vejamos a poética de Peter Brook fora da perspectiva de uma certa ideia de espaço vazio.

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Publicado

2015-07-17

Como Citar

ELIAS, L. O MARAT/ SADE DE PETER BROOK: polifonia, violência e excessos. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 6, n. 1, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/24949. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Mestres do Século - Peter Brook