UM TERRITÓRIO ARTÍSTICO EM NO MAN’S LAND: o teatro universitário de prática amadora
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2017v8n2.37777Palavras-chave:
teatro universitário de prática amadora, Théâtre Universitaire Royal de Liège, campo bourdieusianoResumo
Se seguimos a teoria dos campos, conforme Pierre Bourdieu, o teatro universitário de prática amadora se apresenta como atividade híbrida e heteronômica, não se inscrevendo plenamente nem no campo acadêmico nem no campo artístico. Com base nisto, constatando um território na produção intitulada No man’s land, o artigo retraça as principais linhas da história da trupe belga do Théâtre Universitaire Royal de Liège (TURLg) a partir da década de 1930 até nossos dias, buscando analisar a inscrição social desta trupe universitária emblemática colocando-a em paralelo com a história dos dois campos em questão.Downloads
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Publicado
2017-12-29
Como Citar
CHEVALIER, A. UM TERRITÓRIO ARTÍSTICO EM NO MAN’S LAND: o teatro universitário de prática amadora. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 8, n. 2, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2017v8n2.37777. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/37777. Acesso em: 19 dez. 2024.
Edição
Seção
Cena e Formação