O ANTIGO E O MODERNO OU O CARREFOUR DO TEMPO

Autores

  • Georges Banu Université Sorbonne Nouvelle Paris 3

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2018v9n2.43537

Palavras-chave:

distanciamento, reaproximação temporal, duração mista

Resumo

O teatro se confronta com a questão do tempo e seu tratamento cênico. Começou por tentar restituir a distância no tempo a fim de reconstituir as condições históricas dos textos clássicos e, em seguida, de uma maneira polêmica, deu prioridade a sua dimensão contemporânea e procedeu a uma reaproximação evidente pelas opções adotadas. Hoje, alguns grandes diretores preferem a hibridação de durações e adotam uma dupla posição, na qual a distância e a proximidade se cruzam, criando um tempo "fictício", impuro, um tempo estritamente teatral.

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

BANU, G. O ANTIGO E O MODERNO OU O CARREFOUR DO TEMPO. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 9, n. 2, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2018v9n2.43537. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/43537. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Epistemologia da cena