O PLÁGIO INVENTIVO: REESCRITURA, REENCENAÇÃO, REMONTAGEM, RETEATRALIZAÇÃO E REPERFORMATIZAÇÃO

Autores

  • Alex Beigui UFOP

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n1.47957

Palavras-chave:

plágio inventivo, experimentação, (re)criação em sala de aula

Resumo

Através do presente artigo, procuramos discutir a ideia de “plágio inventivo” no contexto da cena contemporânea. Para tanto, apresentamos de maneira sucinta um percurso dos elementos que conduziram ao espaço do plágio, suas contradições e diferenças em relação à cópia e a alguns conceitos afins como o de mímesis e o de simulacro. A partir da problemática entre a “originalidade” e a representação, analisamos algumas experimentações, enquanto campo metodológico de criação.

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Publicado

2019-09-06

Como Citar

BEIGUI, A. O PLÁGIO INVENTIVO: REESCRITURA, REENCENAÇÃO, REMONTAGEM, RETEATRALIZAÇÃO E REPERFORMATIZAÇÃO. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 10, n. 1, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n1.47957. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/47957. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Epistemologia da cena