DESCOLONIZAR A ARTE

TERRITÓRIO, COMUNIDADE E ESFERA PÚBLICA

Autores

  • Marina Guzzo Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Conrado Federici
  • Flávia Liberman

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.50467

Resumo

Este artigo pretende, a partir de uma cartografia sobre o que seria uma arte comunitária ou arte comum, lançar questões sobre nomes, papéis e ações que podem ajudar a delimitar suas contradições e sua potência para construir o que entendemos como esfera pública. É crescente o discurso sobre descolonização em projetos artísticos ou curatoriais. No entanto, ainda são raras as formas de mudar essas práticas para encontrar outras maneiras de fazer e existir, criando em contextos tão desiguais, como encontramos na sociedade brasileira.

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Publicado

2020-01-29

Como Citar

GUZZO, M.; FEDERICI, C.; LIBERMAN, F. DESCOLONIZAR A ARTE: TERRITÓRIO, COMUNIDADE E ESFERA PÚBLICA. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 10, n. 2, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.50467. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/50467. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Epistemologia da cena