A CENA DO RAP EM RORAIMA

uma proposta de cartografia da produção artística urbana

Autores

  • Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Roraima
  • Edgar Jesus Figueira Borges Universidade Federal de Roraima

Resumo

Esta investigação objetivou cartografar a cena do Rap em Roraima entre os anos de 2018 e 2019, dando destaque para a produção artística local, a partir de intervenções migratórias, elemento palpável em um estado fronteiriço. Para a investigação pautamo-nos nas contribuições teóricas de Deleuze e Guattari (1996), Mazer (2017), Xavier (2012), autores que nos auxiliaram na compreensão metodológica da investigação e na construção teórico-prática da cena do Rap. Destacamos, com os dados da pesquisa, que a cena do Rap em Roraima é constituída de sujeitos múltiplos que mobilizam suas produções artísticas calcados no contexto sócio, político, econômico e cultural de um estado fronteiriço ao norte do Brasil.

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Biografia do Autor

Leila Adriana Baptaglin, Universidade Federal de Roraima

Esta investigação objetivou cartografar a cena do Rap em Roraima entre os anos de 2018 e 2019, dando destaque para a produção artística local, a partir de intervenções migratórias, elemento palpável em um estado fronteiriço. Para a investigação pautamo-nos nas contribuições teóricas de Deleuze e Guattari (1996), Mazer (2017), Xavier (2012), autores que nos auxiliaram na compreensão metodológica da investigação e na construção teórico-prática da cena do Rap. Destacamos, com os dados da pesquisa, que a cena do Rap em Roraima é constituída de sujeitos múltiplos que mobilizam suas produções artísticas calcados no contexto sócio, político, econômico e cultural de um estado fronteiriço ao norte do Brasil.

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Publicado

2021-12-19

Como Citar

BAPTAGLIN, L. A. .; FIGUEIRA BORGES, E. J. . A CENA DO RAP EM RORAIMA: uma proposta de cartografia da produção artística urbana. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 12, n. 2, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/61670. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Diálogos e fronteiras