LEVAR A PAISAGEM CONSIGO:

REGINA JOSÉ GALINDO E O CORPO-MEMÓRIA-TERRITÓRIO

Autores

  • Moacir Romanini Jr. Escola Superior de Artes Célia Helena

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2022v13n2.65078

Resumo

No intuito de alargar os estudos que abordam as relações entre performer, ambiente e memória, esse artigo visita a obra da artista Regina José Galindo, da Guatemala, transitando por ações performativas em que as afecções entre essas instâncias são evidenciadas de modo bidirecional. Conforme poderá ser conferido, Galindo apresenta outras nuances na relação com os lugares e suas memórias. Embora suas performances remetam principalmente às questões sociais de seu país historicamente esquecido, muitas de suas ações artísticas são realizadas pelo mundo afora, ocupando outros espaços, distintos daqueles que originaram os fatos que provocaram suas performances. Logo, defende-se nesse artigo a ideia de um corpo que carrega a paisagem consigo, ou um corpo-nação em todo o seu horror e que necessita de muitos gritos para ser ouvido. 

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Publicado

2022-12-10

Como Citar

ROMANINI JR., M. . LEVAR A PAISAGEM CONSIGO: : REGINA JOSÉ GALINDO E O CORPO-MEMÓRIA-TERRITÓRIO. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 13, n. 2, 2022. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2022v13n2.65078. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/article/view/65078. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Diálogos e fronteiras