ANTUNES FILHO
o encenador e o ator
Resumo
O texto de caráter historiográfico comenta a trajetória do encenador Antunes Filho a partir da estreia de Macunaíma, em 1978, até a montagem de A Pedra do Reino, em 2019. A encenação da rapsódia de Mário de Andrade define a guinada experimental de um dos maiores diretores brasileiros e a formação do Grupo Macunaíma, modelo de trabalho que anuncia princípios de construção espetacular e dramatúrgica consagrados, uma década mais tarde, nos processos colaborativos do teatro de grupo. Durante o percurso do diretor, a formalização cênica é feita com base em atuação coral e a tragédia é um dos focos dominantes, alternando-se a traços distintivos da cultura brasileira, com as matrizes historicizadas convivendo com a essencialidade e a abstração.
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