A LINGUAGEM COMO CONDIÇÃO HUMANA E O DISCURSO DO OUTRO
DOI:
https://doi.org/10.23179/g&a.v5i2.32306Resumo
O texto apresenta considerações sobre a importância do discurso e seu contexto, independente da abordagem teórica, quando da análise da condição humana. A partir de autores/as como Foucault (1999), Le Goff (1992), Bakhtin (1990), Arendt (2005), entre outros/as, defende-se que a linguagem se constitui no eixo de tudo que se refere ao universo humano porque é na e pela linguagem que os sujeitos se expressam em suas interações sociais, constroem suas significações, seus discursos, suas representações. História e memória, assim, são imprescindíveis para estabelecer relação entre os sujeitos, uma vez que a linguagem, assim percebida, não serve apenas como veículo de comunicação, mas de ação, de práxis, ou seja, como capacidade humana de construir espaços simbólicos de tensão política, como uma atividade constitutiva, cujo locus de realização é a interação verbal. Assim, não há linguagem sem que haja o outro a quem se fala e que é ele próprio falante/respondente bem como a possibilidade de falar do que um outro disse.Downloads
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Publicado
31-12-2016
Como Citar
Olegário, M. da L. O., & de Lima, I. F. (2016). A LINGUAGEM COMO CONDIÇÃO HUMANA E O DISCURSO DO OUTRO. Gestão &Amp; Aprendizagem, 5(2). https://doi.org/10.23179/g&a.v5i2.32306
Edição
Seção
Relatos de Pesquisa
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