COMUNIDADES VIRTUAIS
uma perspectiva a partir das práticas de teletrabalho no sebrae paraíba
Resumo
A pandemia de COVID-19 que iniciou em 2020 exigiu que as empresas adotassem as formas virtuais de relacionamento com clientes e colaboradores. Com muitas pessoas trabalhando em casa, plataformas de software como Zoom e Teams se tornaram onipresentes, mas seu uso generalizado também revelou muitas fraquezas e limitações. A despeito das tecnologias para comunidades virtuais existirem há́ décadas, essas tecnologias se desenvolveram majoritariamente nos últimos anos e hoje assumem novos formatos que vão de audioconferência a salas de telepresença com vídeo de alta resolução. As possibilidades disponíveis diferem em custos, complexidade e recursos, e eleger a tecnologia mais eficaz para cada modelo de reunião nem sempre é fácil. Isso é importante, pois após a pandemia, as reuniões virtuais deixaram de ser uma necessidade ocasionada pela pandemia para uma alternativa amplamente aceita às tradicionais reuniões presenciais. Consequentemente, as questões de quando e como se encontrar virtualmente e quais resultados podem alcançar se tornarão ainda mais significativas. Neste artigo, problematizamos as mudanças ocorridas no trabalho dos colaboradores do Sebrae/PB do uso das comunidades virtuais e suas repercussões na aprendizagem e resultados.
Palavras-chave: Comunidades; Redes Sociais; Comunidades digitais; Inteligência coletiva.