AnÆlise das redes e arte rupestre: a Toca do Pepino, Morro do ChapØu, Bahia

Autores

  • Grégoire Van Havre UFPI

Resumo

Este trabalho tem como origem uma semana de estudos em campo, realizada com o Professor Carlos Etchevarne em maio de 2009, no sítio baiano da Toca do Pepino, localizado perto da antiga cidade de Ventura, no município de Morro do Chapéu, no norte da Chapada Diamantina. A região tem um grande número de sítios rupestres, e muitos são ainda desconhecidos. Apesar da proximidade, o Vale de Ventura não pertence à bacia hidrográfi ca do São Francisco, pois o rio se joga no Jacuípe, e este no Paraguaçu, desembocando na Baia de Todos os Santos. Dois abrigos sobre rochas se situam quase na mesma altura do rio, próximos a uma queda de água de mais de 50 metros. A Toca do Pepino fi ca do lado norte, e a Toca da Figura do lado sul. O local da Toca do Pepino é também conhecido pelo nome de Igrejinha, graças às formações rochosas areníticas, que proporcionaram justamente um local adequado para as pinturas rupestres

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Biografia do Autor

Grégoire Van Havre, UFPI

Professor Adjunto do curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre da Universidade Federal do Piauí. Doutor em Arqueologia na Universidade Federal de Pernambuco. Possui graduação em Historia Antiga - Université Libre de Bruxelles (2001) e mestrado em Relations Internationales - Université Catholique de Louvain (2004). Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Arqueologia Pré-Histórica.

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Publicado

2018-05-18

Edição

Seção

Artigos