FISIOLOGIA PENIANA E DISFUNÇÃO ERÉTIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Resumo
O pênis é composto por um corpo esponjoso e dois corpos cavernosos, envolvidos pela túnica albugínea tendo inervação sensorial e motora. A inervação parassimpática é a principal responsável pela ereção e a inervação simpática responde pela ejaculação e pela detumescência. A ereção é um evento neurovascular reflexo em que o estímulo sexual leva à liberação de óxido nítrico, ativando a via NO-GMPc, causando relaxamento vascular e intumescimento dos corpos cavernosos. O aumento do fluxo sanguíneo peniano culmina com a ereção. Diversos fatores como doenças cardiovasculares e iatrogenias podem levar ao desenvolvimento da disfunção erétil, que traz problemas psicológicos e de autoconfiança. A disfunção erétil é definida como a incapacidade do homem de alcançar e manter a ereção do pênis o suficiente para permitir a relação sexual satisfatória. Estima-se que até 2025 cerca de 300 milhões de homens sofrerão com este problema. Várias terapias têm sido empregadas para o tratamento da doença como a psicoterapia e o tratamento farmacológico, onde destacamos o uso dos inibidores de fosfodiesterases, que são o padrão-ouro no tratamento como monoterapia da disfunção erétil. Entretanto, as diferentes terapias não são eficazes em todos os pacientes, necessitando-se da investigação de novas alternativas terapêuticas. DESCRITORES: Ereção Peniana. Óxido Nítrico. Disfunção Erétil.Downloads
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Publicado
2012-10-05
Como Citar
Alves, M. A. S. G., Queiroz, T. M. de, & Medeiros, I. A. de. (2012). FISIOLOGIA PENIANA E DISFUNÇÃO ERÉTIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 16(3), 439–444. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/13673
Edição
Seção
Revisão (Integrativa, Sistemática, ou de escopo)