CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE EM CRIANÇAS DOS MUNICÍPIOS DE SANTA HELENA E TRÊS BARRAS DO PARANÁ, PR/BRASIL

Autores

  • Kelen Elaci SULZLER Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil
  • Ingredi da Veiga KRAMER Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil. <ingredi_12@hotmail.com>
  • Ana Paula MENOLI Cirurgião Dentista, Mestre em Odontopediatria; Professora de Estágio Supervisionado em Clínica Multidisciplinar Infantil do curso de Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil. <anamenoli@unipar.br>.
  • Helen Cristina LAZZARIN Cirurgião Dentista, Mestre em Saúde Coletiva, Professora de Estágio Supervisionado em Clínica Multidisciplinar Infantil e da disciplina de Saúde Coletiva do curso de Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil. <hlazzarin@unipar.br>.

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n3.31512

Resumo

Objetivo: Este estudo se propõe verificar a cronologia de erupção do primeiro molar permanente em crianças de ambos os sexos, a fim de comparar com a idade padrão descrita na literatura.Material e Métodos: Em estudo transversal realizado nos municípios de Santa Helena e Três Barras do Paraná, PR, foram examinadas 454 crianças de 60 a 72 meses, utilizando espelho bucal plano número 5 e lanterna de mão, os exames foram realizados no âmbito escolar. Os dados foram anotados em um formulário específico. Os dentes foram considerados irrompidos quando qualquer porção de sua coroa estivesse clinicamente visível.Resultados: A média de idade para erupção do primeiro molar permanente se mostrou de 72 a 83 meses, destes o grupo feminino apresentou uma média para idade de erupção mais precoce (73 e 74 meses) que o grupo masculino (74 e 75 meses). Contudo verificou-se um total de 154 (25%) primeiros molares permanentes erupcionados em crianças abaixo desta idade (48 a 60 meses). Em geral este dente irrompeu primeiro na mandíbula que correspondeu a 36% nas meninas e 34% nos meninos, o elemento 36 foi o que se mostrou mais presente, em 21% das meninas e 20% dos meninos. Conclusão: A média de idade para erupção do primeiro molar permanente correspondeu àquela descrita pela literatura aos 72 meses (6anos), mas pode-se verificar um número considerável presente em crianças de 48 a 60 meses. Bem como este dente irrompeu primeiro na mandíbula principalmente o 36. Assim como as meninas mostraram erupção mais precoce que meninos. DESCRITORES: Molar. Erupção Dentária. Dentição Permanente. Criança. Epidemiologia.

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Biografia do Autor

Kelen Elaci SULZLER, Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil

Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil.

Ingredi da Veiga KRAMER, Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil. <ingredi_12@hotmail.com>

Acadêmica do curso de graduação em Odontologia da Universidade Paranaense (UNIPAR), campus Cascavel /PR, Brasil.

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Publicado

2018-04-13

Como Citar

SULZLER, K. E., KRAMER, I. da V., MENOLI, A. P., & LAZZARIN, H. C. (2018). CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE EM CRIANÇAS DOS MUNICÍPIOS DE SANTA HELENA E TRÊS BARRAS DO PARANÁ, PR/BRASIL. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 22(3), 189–194. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n3.31512

Edição

Seção

Pesquisa