Síndrome de Eagle

Autores

  • JENER GONÇALVES DE FARIAS
  • PAULO SÉRGIO FLORES CAMPOS
  • VÂNIA CAVALCANTI RIBEIRO DA SILVA
  • JOSÉ RODRIGO MEGA ROCHA
  • MARIA CARMELI CORREIA SAMPAIO

Resumo

RESUMO Os autores apresentam o relato de um caso clínico da Síndrome de Eagle. A paciente, do gênero feminino, com 65 anos, leucoderma, referia dor na região bucofaríngea irradiando-se para o ramo da mandíbula, além de queixas de cefaléias constantes e sensação de corpo estranho na garganta. Radiograficamente, foi constatada anormalidade bilateral do complexo estilo-hióide, que somada aos achados do exame clínico, permitiu estabelecer o diagnóstico da síndrome de Eagle. Sabemos que o alongamento do processo estilóide pode ser causa de dor crâniofacial e cervical, algumas vezes de difícil diagnóstico, fato que leva pacientes à busca incessante de várias especialidades. Acredita-se que o ideal para tais casos, seja a avaliação multidisciplinar. DESCRITORES Sindrome Estilo-hioidéa. Síndrome de Eagle. Calcificação.

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Publicado

2009-07-09

Como Citar

FARIAS, J. G. D., CAMPOS, P. S. F., SILVA, V. C. R. D., ROCHA, J. R. M., & SAMPAIO, M. C. C. (2009). Síndrome de Eagle. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 10(1), 99–102. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/3434

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