https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/issue/feed Revista Evidenciação Contábil & Finanças 2025-03-03T17:47:15-03:00 Revista Evidenciação Contábil & Finanças recfin@ccsa.ufpb.br Open Journal Systems <p>Revista do <a href="http://www.ccsa.ufpb.br/ppgcc/">Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis</a> da UFPB, em parceria com o <a href="http://www.ccsa.ufpb.br/contabeis/">Departamento de Finanças e Contabilidade</a> dessa instituição, estando atualmente classificada no estrato <strong>Qualis A3</strong>. Consta em <a href="https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/about/editorialPolicies#custom-3">Indexadores e Diretórios</a> como: SPELL, DOAJ, Ebsco, e-Revist@s, Latindex, Sumários, entre outros. A <strong>RECFin</strong> é publicada quadrimestralmente, com oito artigos identificados pelo <strong>DOI</strong> (<em>Digital Object Identifier</em>), sendo ainda disponibilizados na modalidade <strong><em>ahead of print</em></strong>.</p> https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/67879 Gestão do Capital de Giro: Estudo Sobre o Ponto Ótimo de Investimentos nas Empresas Brasileiras 2024-04-11T15:12:49-03:00 Tiago César Farinelli t1ago_cesar@yahoo.com.br Marcelo Augusto Ambrozini marceloambrozini@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Este estudo procurou testar a existência do ponto ótimo de investimento em capital de giro com a utilização de dois indicadores oriundos do Modelo de Fleuriet, a Necessidade de Investimento em Capital de Giro e o Saldo de Tesouraria, com isso, abordando o capital de giro de forma mais ampla.</p> <p><strong>Fundamento:</strong> Dentro da literatura existe um debate sobre como ocorre a relação entre o capital de giro e a rentabilidade das empresas. Existe uma corrente que defende uma relação em U invertido, nessa visão, a maior rentabilidade é alcançada pelo equilíbrio dos benefícios e custos dos ativos e passivos circulantes, o chamado ponto ótimo de investimento. Trabalhos anteriores que testaram essa relação não comtemplaram o capital de giro como um todo.</p> <p><strong>Método: </strong>Neste estudo foi utilizado um modelo de regressão polinomial com dados em painel, com uma amostra de 324 empresas brasileiras não-financeiras. Os dados compreenderam o período entre 2011 e 2019.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foi observada uma relação em U invertido entre a rentabilidade e o investimento em capital de giro. Os resultados além de trazerem evidências para a existência do ponto ótimo permitem uma visão mais completa sobre a gestão do capital de giro, já que os indicadores utilizados, diferente dos estudos anteriores, compreendem todas as contas do ativo e passivo circulante.</p> <p><strong>Contribuições:</strong> Os gestores podem buscar uma maior rentabilidade para as empresas pelo esforço de manter o nível de investimento o mais próximo possível do ponto ótimo, e não simplesmente pela formulação de uma estratégia agressiva ou conservadora.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/67719 Decisões de Estrutura de Capital das Empresas Brasileiras de Capital Aberto a Partir das Teorias de Pecking Order e Trade-off e a Influência da COVID-19. 2023-12-23T16:51:45-03:00 Júlio César Mendes de Souza juliocesarms47@gmail.com Ednilson Sebastião de Ávlia ednilson.avila@ufla.br José Willer do Prado jose.prado@ufla.br <p><strong>Objetivo:</strong> Este estudo teve por objetivo avaliar as decisões de estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto a partir das teorias de <em>Pecking Order</em> e <em>Trade-off</em> e a influência da COVID-19.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Fundamento:</strong> amparado pelas teorias de <em>Pecking Order</em> e <em>Trade-off</em>, foram estabelecidas hipóteses antagônicas para averiguação de qual teoria melhor explica as decisões de estrutura de capital no período analisado e se houve influência da COVID-19.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Método:</strong> foi realizada a regressão com dados em painel, modelo fixo e balanceado, a partir de três modelos, para 187 empresas da B3, cujas as demonstrações contábeis, consolidadas e ajustadas por inflação estavam disponíveis na Economática®. Os dados trimestrais corresponderam ao período do 2º trimestre de 2018 até o 4º trimestre de 2021. Incluiu-se no modelo uma variável <em>dummy</em>, para identificação do período pré-pandemia (2018 e 2019) e pós-pandemia (2020 e 2021).</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Resultados:</strong> os resultados indicam que as empresas aumentaram o nível de endividamento no período pós-pandemia, porém, a variável pandemia não foi significativa em nenhum modelo. A variável lucratividade demonstrou-se significativa e positiva com relação ao endividamento de longo prazo, seguindo os pressupostos da <em>Trade-off</em>. Entretanto, mostrou-se significativa e negativa com relação ao endividamento de curto prazo, conforme estabelecido na <em>Pecking Order</em>. Já a oportunidade de crescimento apresentou relação significativa e positiva, também em conformidade com a <em>Pecking Order</em>.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Contribuições:</strong> este estudo contribuiu para identificar que os conceitos fixados pela <em>Pecking Order</em> se fizeram mais presentes nas decisões de estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto, no período analisado.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/68738 Quais Fundamentos Financeiros Contribuem Para a Resiliência Das Empresas Estabelecidas no Brasil? 2024-03-19T15:59:28-03:00 William Fernando Innocêncio da Costa w.costa@unesp.br Elimar Veloso Conceição elimarvc@usp.br David Ferreira Lopes Santos david.lopes@unesp.br <p><strong>Objetivo:</strong> Este estudo tem como objetivo avaliar os fundamentos econômicos e financeiros que conferem resiliência às empresas brasileiras diante de crises institucionais e econômicas, como a <em>subprime</em>, o <em>impeachment</em>, a greve dos caminhoneiros e a COVID-19.</p> <p><strong>Fundamento:</strong> A recorrência de crises no Brasil tem destacado a importância da resiliência empresarial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios. No entanto, uma lacuna teórica e empírica persiste na identificação dos fundamentos que compõem a resiliência das empresas nesse contexto.</p> <p><strong>Método:</strong> Utilizando empresas de capital aberto não financeiras, listadas no principal índice da bolsa de valores brasileira durante cada período de crise como amostra, as empresas foram classificadas em grupos resilientes e não resilientes com base no índice de preço de mercado sobre o lucro, sendo a análise conduzida por meio de regressão com dados em painel.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os resultados apontam para a variação dos fundamentos econômicos e financeiros que explicam a resiliência das empresas em cada crise. Em comum, identificou-se que indicadores tradicionais de rentabilidade sobre o investimento e sobre o patrimônio foram positivos e significativos para as empresas resilientes em todas as crises analisadas.</p> <p><strong>Contribuições:</strong> Este estudo contribui para uma melhor compreensão da resiliência empresarial e destaca que os atributos de resiliência não são uniformes em diferentes crises. No entanto, enfatiza a importância da rentabilidade empresarial como um fator fundamental para enfrentar crises econômicas e institucionais.</p> <p>&nbsp;</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/66405 A Política de Dividendos e a Qualidade dos Lucros das Empresas Listadas na B3 2024-08-23T06:02:15-03:00 Elizio Marcos dos Reis elizioreis@hotmail.com.br Wagner Moura Lamounier wagner@face.ufmg.br Valéria Gama Fully Bressan vfully@face.ufmg.br <p><strong>Objetivo: </strong>O objetivo deste artigo foi verificar as relações existentes entre a política de dividendos e a qualidade dos lucros das empresas de capital aberto listadas na B3, medida pelo nível dos <em>accruals</em> anormais estimados.</p> <p><strong>Fundamento: </strong>A relação entre qualidade dos lucros e política de dividendos foi fundamentada na Teoria de Agência, considerando que ao pagar dividendos, as empresas superem o problema de agência decorrente da separação de propriedade e controle, ao reduzir os fluxos de caixa livre para os gestores.</p> <p><strong>Método:</strong> Para responder o objetivo proposto utilizou-se informações de 201 empresas listadas na B3, coletadas entre 2011 e 2020, na base de dados Economática®, estimando os modelos econométricos com dados em painel por Mínimos Quadrados Generalizados Factíveis (FGLS), robustos perante a heterocedasticidade.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os resultados apontaram que empresas pagadoras de dividendos e as empresas que pagam dividendos regularmente, possuem melhor qualidade dos lucros do que aquelas que não pagam dividendos e nem pagam dividendos regularmente. Além disso, a magnitude do pagamento de dividendos também está relacionada com a melhora da qualidade dos lucros das empresas.</p> <p><strong>Contribuições:</strong> Esses resultados estão alinhados ao que defende a Teoria de Agência e &nbsp;contribuem para a tomada de decisão dos usuários das informações contábeis, principalmente aqueles do mercado de capitais, pois podem considerar que a política de dividendos contribui para mitigar problemas de agência, além de contribuir para a confiabilidade das informações contábeis divulgados, especialmente os lucros.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/67748 Influência Familiar no Retorno, Valor e Risco das Empresas Brasileiras 2023-12-23T16:43:44-03:00 Camila Adam adam.camila11@gmail.com Jules Kout Tene tenejules5@yahoo.fr Moacir Manoel Rodrigues Júnior moacir.rodrigues@ufsc.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a influência familiar no retorno, valor e risco das empresas brasileiras.</p> <p><strong>Fundamento: </strong>As empresas familiares têm uma imagem organizacional distinta no mercado, visto apresentarem uma identidade única relacionada ao envolvimento familiar nos negócios, que pode ser mensurado por meio da extensão de sua propriedade, ingresso às práticas de governança corporativa e envolvimento direto na gestão. Na literatura, há indícios de que a configuração familiar é um fator influente no desempenho corporativo, inclusive referente ao mercado.</p> <p><strong>Método: </strong>Realizou-se um estudo documental com 108 empresas familiares brasileiras de capital aberto com ações negociadas na B3 no período de 2014 a 2018. Os dados foram coletados no Formulário de Referência e na base Refinitiv Eikon<sup>®</sup>. Para a análise, utilizou-se regressão com Painel de Dados empilhados.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Contatou-se que não há influência da família sobre o retorno das ações. Por outro lado, quanto maior a participação familiar no Conselho de Administração e quando o CEO pertence à família maior o valor de mercado e o risco das ações. Além disso, constatou-se que quanto maior a participação familiar na diretoria menor é o valor de mercado e o risco das ações e quando há dualidade do CEO menor o valor de mercado.</p> <p><strong>Contribuições:</strong> Os resultados do estudo trazem uma reflexão, principalmente para gestores e investidores, sobre a configuração das empresas familiares brasileiras e as possíveis estratégias para se alcançar um melhor desempenho perante o mercado, como a adoção de boas práticas de governança corporativa e a pulverização da propriedade e da gestão.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/72838 Espelho, Espelho Meu: O Perfil Pessoal Explica o Comportamento Empreendedor? 2025-01-28T16:10:00-03:00 Wilton Alexandre de Melo wiltoncongo@gmail.com Wenner Gláucio Lopes Lucena WDLUCENA@YAHOO.COM.BR <p><strong>Objetivo:</strong> Verificar quais particularidades do perfil pessoal explicam as características do comportamento empreendedor tendo como variáveis sociodemográficas a faixa etária, o nível de escolaridade, o estado civil e o nível de renda média.</p> <p><strong>Fundamento:</strong> Em um contexto de fortes mudanças no ambiente organizacional, tendo como base o desenvolvimento tecnológico, reflexões acerca de como as principais características inerentes ao perfil empreendedor e como elas estão sendo impactadas se torna relevante, especialmente no contexto nacional brasileiro. Aliado a isto, há de se verificar quais aspectos do perfil pessoal são prepoderantes neste processo, algo que a literatura ja aborda, mas de forma resumida e restrita a algumas variáveis. Este estudo busca ampliar este conjunto.</p> <p><strong>Método:</strong> Descritiva, a partir de um levantamento efetuado nos principais <em>Shoppings Centers</em> das duas maiores cidades da Paraíba (Campina Grande e João Pessoa) com aplicação de questionário baseado no estudo de McClelland (1972). A natureza quantitativa é evidenciada pelo teste de correlação de <em>Spearman</em> e por regressão linear múltipla, onde as variáveis sociodemográficas utilizadas foram testadas para se verificar seu grau explicativo frente as características do comportamento empreendedor.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Dentre as quatro variáveis preditoras, apenas a faixa etária e o nível de renda média explicam, moderadamente, características empreendedoras voltadas ao bloco de realização. Os blocos de planejamento e poder não possuíram correlações fortes o suficiente para alcançarem significância estatística.</p> <p><strong>Contribuições:</strong> Este estudo apresentou uma extensão na utilização de variáveis sociodemográficas utilizando variáveis pouco abordadas na literatura, sendo importante fazer novas testagens considerando outras, de modo a verificar quais fatores pessoais são preponderantes nas características do comportamento empreendedor.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Perfil pessoal; comportamento empreendedor; empreendedorismo; gestores.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/68257 Estratégias Genéricas e Desempenho Econômico-Financeiro de Operadoras Brasileiras de Planos de Saúde 2023-12-23T16:47:13-03:00 Vanderson Ribeiro Golçalves vribeirogoncalves@gmail.com Ewerton Alex Avelar ewertonavelar@face.ufmg.br Sérgio Louro Borges sergio.borges@ufjf.br Joyce Mariella Medeiros Cavalcanti joyce.cavalcant@animaeducacao.com.br <p><strong>Objetivo</strong>: Analisar a relação entre as estratégias genéricas adotadas pelas operadoras de planos de saúde (OPS) no mercado brasileiro e seu desempenho econômico-financeiro.</p> <p><strong>Fundamento</strong>: As estratégias (diferenciação, liderança em custo ou híbrida) se basearam no modelo de posicionamento estratégico de Porter e em quatro variáveis de desempenho.</p> <p><strong>Método</strong>: A extração dos fatores diferenciação e liderança em custo foi feita pela análise fatorial por componentes principais. Em seguida, na comparação de desempenho de longo prazo, foram utilizados o teste não paramétrico de Mann-Whitney e regressão de dados em painel dinâmico estimados pelo método dos momentos generalizados sistêmicos (GMM). Coletaram-se dados de 358 OPS entre 2011 e 2021.</p> <p><strong>Resultado</strong>: Conclui-se que as operadoras têm limitações para se aprofundar em apenas uma estratégia. Além disso, adotar alguma das estratégias implicou desempenho superior a longo prazo. As análises sugeriram que, quando as OPS objetivam aumentar o crescimento das vendas, deveriam buscar a orientação estratégica de liderança em custo ou híbrida. Por outro lado, verificou-se que a estratégia de diferenciação foi a única que impactou positivamente os indicadores de rentabilidade.</p> <p><strong>Contribuições</strong>: Esses resultados contribuem para a compreensão de como as OPS vêm se posicionando frente à concorrência com base em estratégias competitivas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Estratégias Competitivas Genéricas. Operadoras de planos de saúde (OPS). Desempenho econômico-financeiro.</p> 2025-03-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/70209 Análise Multifractal do Ibovespa: Dinâmicas de Preço, Volume Negociado e Eficiência de Mercado 2025-01-07T23:43:26-03:00 Alexandra Kelly de Moraes akmoraes.am@gmail.com Paulo Sérgio Ceretta paulo.ceretta@ufsm.br Luiz Gonzaga Castro Júnior lgcastro@ufla.br <p><strong>Objetivo: </strong>O presente estudo tem como objetivo investigar as flutuações de preço, volume negociado e correlação cruzada do Ibovespa, por meio da aplicação de métodos multifractais. O foco está em compreender as tendências do mercado financeiro de forma mais aprofundada e embasar decisões de forma mais sólida.</p> <p><strong>Fundamento: </strong>Embora os métodos multifractais sejam comumente utilizados na análise de flutuações de preços de ativos financeiros, este estudo se destaca por investigar as flutuações de preços e volume de ativos negociados no mercado financeiro.</p> <p><strong>Método: </strong>Foram empregados os métodos de Análise de Flutuação Destendenciada Multifractal (MF-DFA) e Análise de Correlação Cruzada Multifractal (MF-DCCA) na análise das propriedades das séries de dados do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa).</p> <p><strong>Resultados: </strong>A análise revelou que as séries diárias em reais e dólares apresentam distribuições e flutuações crescentes, com uma multifractalidade que reflete mudanças temporais tanto anti-persistentes quanto persistentes, indicando um comportamento com grandes e pequenas flutuações. Além disso, o volume negociado e a correlação cruzada do preço-volume demonstraram tendências persistentes, sugerindo um comportamento com memória de longo prazo.</p> <p><strong>Contribuições: </strong>Este estudo contribui significativamente para a literatura multifractal ao analisar a complexidade das séries do Ibovespa e do volume negociado. Destaca a importância de pesquisas mais aprofundadas no mercado brasileiro e fornece evidências relevantes para investidores, especialmente em períodos de turbulência como a recessão causada pela Covid-19. Os resultados ressaltam a relevância do volume negociado como fonte relevante de informações para a tomada de decisões no mercado financeiro.</p> 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/73122 Editorial 2025-03-03T17:23:40-03:00 Adriana Fernandes de Vasconcelos adrivasconcelos@hotmail.com 2025-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Evidenciação Contábil & Finanças