Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais
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<p>A Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais (RICRI) é uma publicação semestral do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba. O principal objetivo da RICRI é divulgar as pesquisas que abordam temas das relações internacionais realizadas nos cursos de graduação e pós-graduação do Brasil e exterior, incentivando essa modalidade de produção científica. Buscamos contribuir para a ampliação do debate sobre as relações internacionais em suas distintas abordagens epistemológica e metodológica.</p> <p>Publicação em <strong>fluxo contínuo sem cobrança de APC (<em>Article Processing Charges</em>)</strong></p> <p>ISSN - 2318-9452</p> <p>B2 Qualis (2017-2020)</p> <p> </p>DRI-UFPBpt-BRRevista de Iniciação Científica em Relações Internacionais2318-9452<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br /><br /></p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt-br">Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> </ol> </ol> <p> </p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> </ol> </ol> <p> </p> <ol type="a"> <li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol>Direitos das mulheres no Afeganistão nos anos 1996-2006
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<p>Ao analisar o Afeganistão, nota-se que o período entre 1996 e 2006 foi emblemático para os direitos das mulheres afegãs, uma vez que engloba os primeiros anos do regime Talibã e os desdobramentos iniciais após a intervenção dos EUA (2001). Ademais, é importante retomar o feminismo liberal e como ele se molda às discussões sociopolíticas que rodearam as mulheres muçulmanas e a presença estadunidense no Afeganistão. Em contraposição a essa abordagem teórica, a análise do feminismo islâmico também é essencial para desenvolver a discussão. A partir do estudo realizado, comprovou-se a existência de pequenas mudanças nos direitos das afegãs com a intervenção dos EUA - acesso à escola e direito de ir e vir -, que, no entanto, não representaram uma ruptura com o cenário de privação e opressão do país e apontaram para a falha da presença estadunidense em sua missão de restituição dos direitos femininos no Estado.</p>Lisa BaccarinAline Chianca Dantas
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2025-03-062025-03-06122411610.22478/ufpb.2318-9452.2025v12n24.69000Simulações Históricas como Ferramentas Práticas de Aprendizagem
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<p>Este artigo aborda a utilização de simulações históricas, em particular a simulação do Congresso de Viena, como ferramenta pedagógica no ensino de Relações Internacionais. A simulação, realizada no contexto da disciplina de História das Relações Internacionais I, do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Tocantins, teve como objetivo proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar técnicas de negociação, aprimorar a oratória e tomar decisões relacionadas à resolução de conflitos. O artigo tem como objetivo geral avaliar a aplicação de uma simulação histórica - o Congresso de Viena - como método para o processo de aprendizagem discente. Para tanto, tem como objetivos específicos: (i) apresentar o contexto histórico que envolve as relações internacionais do período do Congresso de Viena; (ii) descrever os resultados do <em>survey</em> aplicado aos alunos; e (iii) analisar a percepção dos alunos acerca da relevância que a simulação oferece para a compreensão do evento histórico. Ainda, a abordagem metodológica baseada em métodos ativos de aprendizagem, a análise dos resultados obtidos através de questionários de aprendizagem e relatos de experiência contribuem para a compreensão do impacto das simulações históricas no processo de ensino e aprendizagem em Relações Internacionais.</p>Murilo MesquitaJan Marcel de Almeida Freitas LacerdaPedro Henrique Nunes MarinhoAllana Maria Silveira RodriguesKimberlly Eduarda Dantas XavierÍtalo Beltrão Sposito
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2025-02-242025-02-24122412110.22478/ufpb.2318-9452.2025v12n24.69907Paradiplomacia científica
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<p>O presente artigo visa compreender a paradiplomacia, especialmente no âmbito científico, assim como as teorias e conceitos que permitem seu desenvolvimento. Para isso, analisa-se o tema da paradiplomacia, seus conceitos e classificações. Por fim, é explorada a atuação do Estado de São Paulo na promoção da cooperação internacional por meio do Plano de Relações Internacionais 2011-2014 do Governo do Estado de São Paulo, principalmente no que tange ao desempenho da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP, uma das principais agências de apoio à pesquisa do país, no fomento à cooperação internacional científica, e de que forma as estratégias desenvolvidas impactam na visibilidade internacional do Estado de São Paulo.</p>Mariana Paula Lopes de Oliveira José Blanes Sala Danilo Garnica Simini
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2025-02-242025-02-24122411910.22478/ufpb.2318-9452.2025v12n24.67961A política ambiental do terceiro Governo Lula
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<p><span style="font-weight: 400;">E</span><span style="font-weight: 400;">ste artigo é uma tentativa, não exaustiva, de realizar considerações acerca da nova posição ocupada pelo Brasil na região sul-americana, com foco no esforço brasileiro de produzir uma política ambiental centrada na diplomacia. Para este fim, busca-se elaborar um paralelo entre o Fundo Amazônia, a recriação da UNASUL, a valorização da OTCA e a atuação de programas e iniciativas como o Fundo Amazônia, o Novo PAC e o Plano de Transição Energética. Destarte, procura-se demonstrar o papel do governo brasileiro – liderado pelo presidente Lula – como líder regional nas pautas ambientais. </span></p>Lenira OliveiraNatalia GrássCamila Gomes
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2025-02-242025-02-24122411310.22478/ufpb.2318-9452.2025v12n24.69549"Não ceda nem um centímetro de terra ao inimigo"
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo pretende</span><span style="font-weight: 400;"> examinar como os EUA e o Japão foram retratados em discursos de Kim Il-Sung, presidente da Coreia do Norte, durante a Guerra da Coreia (1950-1953), entendendo este como um momento fundacional para a identidade norte-coreana. </span><span style="font-weight: 400;">Além disso, seguindo uma ótica pós-estruturalista, argumentamos que essa construção de alteridades foi necessária para a sustentação do governo durante a Guerra na península. Essa perspectiva será utilizada para investigar como tais discursos inserem-se em um conjunto de práticas de exclusão em que os elementos de uma identidade de segurança de dentro - no caso, da Coreia do Norte - estão ligadas, por meio de um discurso de perigo, com ameaças identificadas e localizadas fora - no caso, os EUA, o Japão e seus aliados.</span></p>Renan Guimarães Canellas de OliveiraRubens Americano Alves de Brito Araujo
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2025-02-242025-02-24122411210.22478/ufpb.2318-9452.2025v12n24.69724