A Sexualidade de Crianças e Adolescentes Vivendo com HIV: matrizes históricas e filosóficas das políticas públicas de educação e saúde

Autores

  • Michele Alexandra Fachini Universidade Estadual de Campinas

Palavras-chave:

Sexualidade, HIV/aids, Políticas Públicas de Saúde e Educação

Resumo

A dissertação aborda o estudo e as reflexões empregados para compreender a sexualidade de crianças e adolescentes que convivem com vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Adquirida) causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Para isso, delineou-se as políticas de inclusão nos Campos da Saúde e da Educação e sua abrangência em relação àqueles que convivem com o vírus HIV/Aids, bem como questionou-se suas matrizes históricas e filosóficas de sustentação. Utilizou-se como base os manuais, referenciais de apoio didático produzidos pelo Ministério da Saúde, na miúda produção acadêmica entre dissertações e teses na área da saúde, no documento Orientação Sexual, volume 10 dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), e em livros paradidáticos conferidos pelo Ministério da Educação e Cultura. Para realizar essa tarefa tomou-se como base teórica os conceitos imbricados na produção do conhecimento sobre sexualidade do Grupo de Pesquisa Paideia (Unicamp). Na produção do autor César Nunes buscou-se a fundamentação da Educação Sexual Emancipatória para interpretar tal problematização à luz da concepção dialética da sexualidade, e, no Campo da Saúde, nas produções em Saúde Coletiva, referimos as obras de Gastão Wagner de Sousa Campos. Reconhece-se nessa investigação crítica os sentidos e significados da sexualidade de crianças e adolescentes que convivem com o vírus HIV inspirada numa resolução fundamentalmente pessoal e subjetiva.

A dissertação aborda o estudo e as reflexões empregados para compreender a sexualidade de crianças e adolescentes que convivem com vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Adquirida) causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Para isso, delineou-se as políticas de inclusão nos Campos da Saúde e da Educação e sua abrangência em relação àqueles que convivem com o vírus HIV/Aids, bem como questionou-se suas matrizes históricas e filosóficas de sustentação. Utilizou-se como base os manuais, referenciais de apoio didático produzidos pelo Ministério da Saúde, na miúda produção acadêmica entre dissertações e teses na área da saúde, no documento Orientação Sexual, volume 10 dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), e em livros paradidáticos conferidos pelo Ministério da Educação e Cultura. Para realizar essa tarefa tomou-se como base teórica os conceitos imbricados na produção do conhecimento sobre sexualidade do Grupo de Pesquisa Paideia (Unicamp). Na produção do autor César Nunes buscou-se a fundamentação da Educação Sexual Emancipatória para interpretar tal problematização à luz da concepção dialética da sexualidade, e, no Campo da Saúde, nas produções em Saúde Coletiva, referimos as obras de Gastão Wagner de Sousa Campos. Reconhece-se nessa investigação crítica os sentidos e significados da sexualidade de crianças e adolescentes que convivem com o vírus HIV inspirada numa resolução fundamentalmente pessoal e subjetiva.

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Biografia do Autor

Michele Alexandra Fachini, Universidade Estadual de Campinas

Pedadoga e Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP (2012), graduanda em Ciências Sociais na Universidade Federal Paraíba - UFPB (2014).

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Publicado

19.05.2015

Edição

Seção

Resumos de Dissertações e Teses