NOME PRÓPRIO E REGIMES SEMIÓTICOS
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.45v26n1.59140Resumo
Na tradição lógica gramatical, o nome próprio foi, durante muito tempo, o modelo de signo linguístico, o que permanece nas indexações documentárias. Entretanto, este perdeu seu caráter excepcional desde a formação da linguística histórico-comparada
que redefine o signo linguístico não como um sinal, nem como um index, mas como um símbolo, caracterizado pela dualidade conteúdo/expressão (Saussure). Estes regimes semióticos podem ser reativados em situações particulares, mas de maneira subordinada à função simbólica. A questão do caráter plurissemiótico das línguas recebe, assim, uma resposta parcial.
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