DA CENOGRAFIA AO ETHOS DA FEITIÇARIA
SABRINA, DE APRENDIZ À SENHORA DAS TREVAS
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.46v27n1.61556Palavras-chave:
Cultural, Ethos, Feitiçaria, Mídia Stream, Semântica GlobalResumo
O presente artigo objetiva analisar a série “O Mundo sombrio de Sabrina” produzida e divulgada por um canal stream. A escolha desta série se justifica por apresentar um teor discursivo distinto do apresentado na série original, televisionada em meados da década de 1990. Posteriormente, remonta-se a história da feitiçaria. Metodologicamente, propõe-se, analisar esta série à luz da Semântica Global, arcabouço teórico proposto por Dominique Maingueneau (2005; 2008). As constatações aqui socializadas, é de que o Ethos Discursivo, claramente contrário ao caráter fundamentalista que tem marcado as manifestações culturais de nosso contexto atual. Tal fator, acredita-se ser o elemento central para a consolidação e repercussão atingida por esta produção cinematográfica diante de um público em geral.
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