A RELAÇÃO DO SINDICALISMO CUT COM O GOVERNO: dilemas e perspectivas (2003-2016)
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n49.34995Resumo
Mesmo que doutrinariamente seja concebido como autônomo, o sindicalismo sempre desenvolve relações com a política. E o que acontece quando a ideologia sindical se aproxima da governamental? Ou, dito de outro modo, no caso brasileiro, que desafios se colocaram à Central Única dos Trabalhadores (CUT) quando o Partido dos Trabalhadores (PT) ascendeu ao poder? Estas interrogações servem de pano de fundo à nossa reflexão sobre a CUT com foco na sua “agenda pelo desenvolvimento”, em parceria com outros atores sociais, no período 2003-2016. Esse processo, no entanto, não se fez sem hesitações, pois a CUT não deixou de deambular entre uma crítica à tradicional estrutura sindical e, ao mesmo tempo, uma acomodação a ela. Daí, pois, a necessidade de desvelar alguns dos dilemas da CUT e, ainda, analisar os alcances e limites de sua proposta naquele período. O que significa também, afinal, elencar desafios de renovação sindical.Downloads
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Publicado
18.03.2019
Como Citar
Carvalho, F. F. de, & Costa, H. A. (2019). A RELAÇÃO DO SINDICALISMO CUT COM O GOVERNO: dilemas e perspectivas (2003-2016). Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 1(49), 170–187. https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n49.34995
Edição
Seção
ARTIGOS