FAZER-SE ESTADO A PARTIR DAS FRONTEIRAS: circulação de corpos, objetos e significados entre os muros da prisão
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2019v1n50.41300Resumo
Este artigo discute as fronteiras da prisão definidas nos pontos de verificações que controlam os fluxos e circulações de pessoas, objetos e informações. A partir das performances e narrativas que estabelecem porosidades entre o dentro e fora das prisões, discutimos processos de Estado dispostos nas regras, normas e regulamentos que se desenrolam na exigência de documentações, revistas e vistorias de corpos e materiais, atravessados por marcadores de diferenças de gênero, sexualidade e classe. Fontes de dados e metodologias alternativas permitem-nos pensar as fronteiras do Estado como performance de composição do Estado e produção de subjetividade das pessoas por ela implicadas. Palavras-chave: Prisões. Fronteiras. Processos de Estado. Gênero.Downloads
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Publicado
20.11.2019
Como Citar
Marques, R., & Nascimento, F. E. de M. (2019). FAZER-SE ESTADO A PARTIR DAS FRONTEIRAS: circulação de corpos, objetos e significados entre os muros da prisão. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 1(50), 249–270. https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2019v1n50.41300
Edição
Seção
ARTIGOS