“ENQUANTO CONTINUAREM MISTURANDO RACISMO COM POLÍCIA, NUNCA VAI DAR CERTO"

Uma discussão sobre branquitude no contexto brasileiro

Autores

  • Mari Fagundes Universidade Federal de Pelotas
  • Paula Henning Universidade Federal do Rio Grande

Resumo

O presente artigo traz para o debate, no campo da teoria social, as relações raciais na atualidade. Assim, por meio da mobilização de conceitos como branquitude, racismo estrutural e necropolítica, dispara-se o pensamento a partir de dois casos midiáticos recentes, visando a problematizar como as vidas negras importam em território nacional. Trata-se de uma revisão de parte da literatura pertinente a respeito das relações raciais no nosso cotidiano social, objetivando questionar as estratégias mortíferas no campo da segurança pública, quando marcadores como raça, geração e gênero se entrecruzam. 

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Biografia do Autor

Mari Fagundes, Universidade Federal de Pelotas

Professora do Centro de Ciências Socio-Organizacionais da Universidade Federal de Pelotas (CCSO/UFPel). Integrante do Grupo de Estudos Educação, Cultura, Ambiente e Filosofia (GEECAF/FURG). Email: maricris.ff@hotmail.com.

Paula Henning, Universidade Federal do Rio Grande

Professora titular e pesquisadora do Instituto de Educação e dos Programas de Pós-Graduação em Educação Ambiental e Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Líder do Grupo de Estudos Educação, Cultura, Ambiente e Filosofia (GEECAF/FURG). Bolsista Produtividade Nível 2 CNPQ. Email: paula.c.henning@gmail.com.

Publicado

28.07.2022

Como Citar

Fagundes, M., & Corrêa Henning, P. . (2022). “ENQUANTO CONTINUAREM MISTURANDO RACISMO COM POLÍCIA, NUNCA VAI DAR CERTO": Uma discussão sobre branquitude no contexto brasileiro. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, (56). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/politicaetrabalho/article/view/58034