GILLES DELEUZE E OS FLUXOS DESEJANTES EM RIOBALDO
Resumo
Sendo o plano da composição da narrativa rizomático, Grande Sertão: Veredas mobiliza um fluxo-Riobaldo descentrado e fragmentado, devir cuja travessia, desencadeada por perplexidades e estranhezas, consiste essencialmente na decifração de signos. Processo de aprendizagem, linhas de estratificação e linhas de resistência (em luta) coagem-no a experimentar múltiplos processos de individuação – Diadorim e o Demo constituindo-se em potências de metamorfoses produzidas, arredia e involuntariamente, pelas vertiginosas travessuras do desejo. Palavras-chave: Sociologia da arte. Deleuze. Grandes Sertões Veredas. Rizomas.Downloads
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Publicado
09.12.1998
Como Citar
de Medeiros, P. T. C. (1998). GILLES DELEUZE E OS FLUXOS DESEJANTES EM RIOBALDO. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 14, 49–60. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/politicaetrabalho/article/view/6415
Edição
Seção
ARTIGOS