REVISITANDO LA CARTOGRAFÍA CUERPO-TERRITORIO DESDE LA AUTOETNOGRAFÍA FEMINISTA
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2023v1n59.66769Resumo
El artículo que presento revisita el adamiaje de la categoría cuerpo-territorio a partir de la cartografía corporal que impulsa el Colectivo Miradas Críticas del Territorio desde el Feminismo (CMCTF) desde 2012. Se parte de la autoetnografía y de la reflexividad como metodología. Es un aporte situado y desde una posicionalidad de militancia investigativa cuya reflexión está atravesada por el pensamiento del feminismo del sur. Invita a sentipensar en los aprendizajes y usos que se le ha dado a la cartografía cuerpo-territorio, pero sobre todo a posicionarla como una metodología que se construyó para aportar a las luchas sociales como sucedió en la frontera media de Chiapas en 2015.
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