A Suscitação De Falsas Memórias Pela Família E A Relativização Da Dignidade Humana: Reflexos Da Crise Ética Contemporânea?
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1678-2593.2022v21n47.62560Palabras clave:
Dignidade da Pessoa Humana; Direitos da Personalidade; Ética Pós-Moderna; Fenômeno das Falsas Memórias.Resumen
O fenômeno das falsas memórias corresponde à recordação de circunstâncias que jamais ocorreram. O organismo familiar, por sua vez, pode valer-se dele para implantar eventos irreais contra o Direito da Personalidade à integridade psíquica de seus membros a fim de exercer controle ou provocar danos. Neste sentido, o propósito da presente pesquisa consiste em averiguar se a crise ética contemporânea contribui para a suscitação de memórias falsas pela família e, consequentemente, para a ofensa do valor máximo do sistema jurídico: a dignidade da pessoa humana. Para tanto, por meio da pesquisa interdisciplinar de natureza básica e de viés qualitativo, utiliza-se o método de abordagem hipotético-dedutivo e da técnica de pesquisa por documentação indireta, por intermédio da pesquisa documental e bibliográfica. Assim, é possível compreender a ruptura ética existente nas relações familiares e, a partir daí, entender o seu papel na sugestão de memórias e na relativização da dignidade humana.
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