AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO TEXTUAL NA ALFABETIZAÇÃO: UMA PRÁTICA AINDA EM CONSTRUÇÃO

Autores

  • Evangelina Maria Brito de Faria Universidade Federal da Paraíba
  • Maria Zuleide Abrantes Soares SEDEC/PMJP

Resumo

Nas últimas décadas, no campo educacional, os docentes vivenciam muitas mudanças. Em relação à Língua Portuguesa, podemos lembrar algumas: concepção de língua, letramento e, naturalmente, avaliação. A avaliação hoje é vista como intrinsecamente ligada às ações de ensino, servindo como ponto de partida para o planejamento didático, rompendo com concepção excludente de avaliação para reprovação. Dentro dessa perspectiva, esse trabalho, que discute resultados de uma dissertação de Mestrado, tem por objetivo discutir práticas avaliativas de produção textual de professores engajados em Programas do MEC para a Alfabetização, para compreender os possíveis obstáculos que impedem a efetivação da aprendizagem da produção textual por parte das crianças. Teoricamente nos apoiamos em ESTEBAM (2003), LUCKESI (2006), LEAL (2007) dentre outros e no material didático desenvolvido para o PNAIC. Metodologicamente, foram realizadas entrevistas com a professora e feitas análises de produções de duas crianças de sete anos, do segundo ano de uma escola pública da cidade de João Pessoa. Os dados mostram que a avaliação ligada às ações de ensino de produção textual, servindo como ponto de partida para o planejamento didático, ainda precisa ser efetivamente implementada em salas de alfabetização.

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Publicado

2016-02-04

Como Citar

Faria, E. M. B. de, & Soares, M. Z. A. (2016). AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO TEXTUAL NA ALFABETIZAÇÃO: UMA PRÁTICA AINDA EM CONSTRUÇÃO. PROLÍNGUA, 10(1). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/prolingua/article/view/27603

Edição

Seção

Artigos