ID 48416 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS CONDIÇÕES VOCAIS E ORGANIZACIONAIS EM TELEOPERADORES DE EMERGÊNCIAS E NÃO EMERGÊNCIAS

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Resumo

RESUMO Objetivo: Comparar as condições vocais e organizacionais do trabalho em teleoperadores de emergências e não emergências. Materiais e Métodos: Participaram 220 teleoperadores, sendo 120 de uma central de emergências (TE) e 100 de uma central comercial, de não emergência (TNE), de ambos os gêneros. Eles responderam ao questionário Perfil Vocal do Operador de Telemarketing (PVOT), que levantou dados pessoais, queixa vocal, sintomas vocais e condições de trabalho. A análise dos dados foi realizada por meio do Teste T para comparação de médias; Quiquadrado e Teste Exato de Fisher para associação entre variáveis. Resultados: Houve diferenças na comparação entre os grupos TE e TNE quanto às condições vocais (faltas ao trabalho e os sintomas de voz grossa, voz fraca, pigarro e tosse seca) e organizacionais do trabalho (trabalho em outro local, ambiente calmo e supervisão constante) autorreferidas por estes profissionais bem como quanto ao gênero, a idade e o tempo de serviço. Conclusão: Existem diferenças entre os teleoperadores de emergências e não emergências quanto às condições vocais e organizacionais do trabalho. Os teleoperadores de emergências relataram piores condições organizacionais do trabalho do que os de não emergências, bem como maior ocorrência de queixas e sintomas vocais. DESCRITORES: Voz. Distúrbios da Voz. Condições de Trabalho.

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Biografia do Autor

Gleicy Nieskier Souza Ventura e Alencar, UFPB

Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Fonoaudióloga do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) nos Municípios de Itaporanga (Paraíba) e Diamante (Paraíba).

Priscila Oliveira Costa Silva, UFPB

Mestre e Doutora em Modelos de Decisão e Saúde pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professora do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB.

Aline Menezes Guedes Dias de Araújo, UFPB

Mestre em Neurociência Cognitiva e do Comportamento pela UFPB. Fonoaudióloga da UFPB e da Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba.

Millena Irley Batista da Silva, UFPB

Mestranda em Fonoaudiologia pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia UFPB/UFRN.

Suely Maria Alves de Souza, UFPB

Fonoaudióloga do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) no Município de Logradouro (Paraíba).

Maria Fabiana Bonfim de Lima-Silva, UFPB

Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade de São Paulo. Professora Adjunto III do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB. Professora Permanente do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia (PPgFon) da UFPB/UFRN e do Programa Pós-Graduação em Linguística da UFPB (Proling).

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Publicado

2019-10-28

Como Citar

Alencar, G. N. S. V. e, Silva, P. O. C., Araújo, A. M. G. D. de, Silva, M. I. B. da, Souza, S. M. A. de, & Lima-Silva, M. F. B. de. (2019). ID 48416 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS CONDIÇÕES VOCAIS E ORGANIZACIONAIS EM TELEOPERADORES DE EMERGÊNCIAS E NÃO EMERGÊNCIAS. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 23(2). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/48416

Edição

v. 23 n. 2 (2019): Suplemento do Curso de Fonoaudiologia

Seção

Pesquisa

Licença

Eu (Nós), abaixo assinado(s) transfiro(erimos) todos os direitos autorais do artigo intitulado (título) à Revista Brasileira de Ciências da Saúde - RBCS. Declaro(amos) ainda que o trabalho é original e que não está sendo considerado para publicação em outra revista, quer seja no formato impresso ou no eletrônico. Temos ciência de que a revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, contudo, o estilo dos autores e que os originais não serão devolvidos aos autores. (Completar com a Declaração de Ausência/Presença de Conflitos de Interesse)