Influência Social da Qualidade do Hálito

Autores

  • Renata de Oliveira Cartaxo
  • Danilo Augusto de Holanda Ferreira
  • Wilton Wilney Nascimento Padilha

Resumo

Objetivo: O presente estudo objetivou descrever a percepção de pacientes odontológicos sobre hálito e a influência que o atribuem em suas vidas sociais. Metodologia: Para tanto, utilizou-se uma abordagem indutiva, os procedimentos estatísticos e comparativos e a técnica de pesquisa de campo com a documentação direta extensiva por meio de um questionário de perguntas objetivas sobre percepção do hálito, além de atitudes relacionadas a situações sociais em que o hálito pode se mostrar influente. De um universo composto dos indivíduos que procuravam atendimento no Centro de especialidades odontológicas da cidade de João Pessoa (CEO), foi retirada uma amostra foi composta por 110 indivíduos, selecionados por conveniência pela equipe da pesquisa. Eram adultos jovens de 18 a 25 anos que procuraram atendimento no CEO no período da pesquisa e que concordaram em participar lendo e assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Dessa forma, 61,8% relataram que o hálito tem grande influência na vida afetiva; 47,2% afirmaram evitar se aproximar das pessoas quando acham que seu hálito não está muito bom; 95,4% dos participantes disseram que as pessoas que têm halitose devem ser alertadas, porém 29% preferem não avisar para não provocar constrangimento ou apenas avisam (29%) se forem íntimos da pessoa. Conclusões: A partir da metodologia utilizada, Pôde- se concluir que o hálito se mostrou influente no modo normal de agir das pessoas, provocando atitudes de esquiva social; concordou-se entre os participantes que as pessoas que têm mau-hálito devem ser alertadas, porém nem todos o fazem alegando provocar constrangimento.

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