Entre ainda e já

quando Valéria virou Luara

Autores/as

  • Natalia Negretti Doutoranda em Ciências Sociais pela Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v1n10.55224

Resumen

A contar do termo pegada como referência a modo de andadura e vestígio de passos proponho, nesse texto, me debruçar na notícia de falecimento de uma interlocutora de uma pesquisa, com foco na emergência da ‘pessoa idosa em situação de rua’ como sujeito político em São Paulo, que residia em um centro de acolhida. Ao aproximar-me de uma discussão em torno de emoções e juntar-me a um não deter em separado e não censurar uma parte do que Florence Weber (2009) chamou de diário íntimo, a partir dos afetos, busco refletir sobre as questões: como homenagear quem tem anonimato; diferença entre visitar e morar em instituições; relação entre subjetividades e processos de nomeação de interlocutores.

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Publicado

2020-09-14