RELAÇÕES DE GÊNERO NA ROTINA DE TRABALHO DE MULHERES JORNALISTAS: um estudo de Imperatriz e Balsas, no Maranhão

Autores

  • Daniele Silva LIMA Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Wyldiany Oliveira dos SANTOS Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Camilla Quesada TAVARES Universidade Federal do Maranhão - UFMA

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-375X.2019v6n2.49585

Resumo

Este artigo discute como questões relacionadas ao gênero encontram-se presentes no cotidiano das mulheres que trabalham na área do jornalismo nas cidades de Imperatriz e Balsas. A pesquisa proposta identifica como as relações de gênero aparecem no processo de produção jornalística, observando um cenário de interior em que o mercado ainda está se desenvolvendo. Para este estudo, foram mapeadas as profissionais que trabalham em redações e assessorias das duas cidades, e, num segundo momento, foi aplicado um questionário online com estas profissionais. Ao todo foram 37 respondentes, que integram o corpus desta pesquisa. Os principais resultados mostram um perfil de mulheres jovens e que enfrentam problemas dentro e fora das redações, como assédio, abuso de poder e pressões quanto à aparência.

Palavras-chave

Jornalismo; Gênero; Mercado de trabalho; Trabalho; Maranhão.

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Biografia do Autor

Daniele Silva LIMA, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduanda de Comunicação Social (Jornalismo) da UFMA. Integrante do grupo COPS.

Wyldiany Oliveira dos SANTOS, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduanda de Comunicação Social (Jornalismo) da UFMA. Integrante do grupo COPS.

Camilla Quesada TAVARES, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

JORNALISTA. Doutora em Comunicação pela UFF. Professora adjunta do curso de Comunicação Social (Jornalismo),
e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFMA. Coordenadora do grupo de pesquisa COPS.

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Publicado

2019-12-07

Edição

Seção

Eixo Temático | Thematic Dossier | Dossier Temático | Dossier thématique