AS EXPERIMENTAÇÕES AUDIOVISUAIS NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Entrevista com Marcionila TEIXEIRA - repórter do Diário de Pernambuco

Autores

  • Gil Aciolly Dantas JACINTO Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Paula de Souza PAES Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-375X.2020v7n2.55276

Resumo

Entrevista concedida a Gil Aciolly Dantas JACINTO[1], mestre em Jornalismo pela UFPB, pela repórter do Diário de Pernambuco, Marcionila Teixeira, na sede no jornal em Recife. A entrevista integra este volume da Revista Latino-americana de Jornalismo - Âncora como parte do Projeto de Pesquisa “Laboratório de Pesquisa Sobre História, Profissionalização, Práticas e Identidades do Jornalismo” que é coordenado pela professora visitante Paula de Souza Paes (UFPB). O projeto foi desenvolvido dentro do Grupo de pesquisa Teorias e Metodologias da Produção Jornalística na Mídia Regional. O objetivo é produzir conhecimento direcionado sobre as transformações das identidades do jornalista e das suas rotinas, criando uma base de dados sobre o jornalismo da região Nordeste. Disponibiliza-se aqui um material de pesquisa que pode ser explorado por pesquisadores interessados nos novos desafios que atravessam a prática jornalística, às estratégias plurais do emprego do audiovisual nas redes digitais e às iniciativas que buscam monetizar essas estratégias. Marcionila Teixeira é formada em jornalismo, a profissional atua no Diário de Pernambuco desde 1996, quando ingressou na editoria de Polícia. Atualmente, trabalha cobrindo temas relacionados a área de direitos humanos. O setor, como ela mesma se refere, surgiu naturalmente “Costumo dizer que a gente foi quem lançou essa editoria. Não é bem uma editoria, mas um setor de Direitos Humanos. Porque existe educação, saúde, transporte, mobilidade, mas não existia um setor de direitos humanos.  Pouco a pouco fui assumindo essa história sem ninguém dizer “ah, você vai assumir direitos humanos. Direitos humanos é Marcionilia. Apesar de Direitos Humanos perpassar por todas essas áreas.  Daí fui assumindo. Os outros jornais não têm setorista de Direitos Humanos e eu acabei me tornando setorista da área”.

 

[1] Mestre em Jornalismo pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal da Paraíba. Defendeu dissertação intitulada “VÍDEOS DO IMPRESSO: FORMATOS E ROTINAS PRODUTIVAS NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO E JORNAL DO COMMERCIO” disponível em: http://www.ccta.ufpb.br/ppj/contents/arquivos/gil-aciolly-dantas-jacinto-texto.pdf/view

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gil Aciolly Dantas JACINTO, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Mestre em Jornalismo pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal da Paraíba. Defendeu dissertação intitulada “VÍDEOS DO IMPRESSO: FORMATOS E ROTINAS PRODUTIVAS NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO E JORNAL DO COMMERCIO” disponível em: http://www.ccta.ufpb.br/ppj/contents/arquivos/gil-aciolly-dantas-jacinto-texto.pdf/view

Paula de Souza PAES, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Professora Visitante na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A entrevista integra este volume da Revista Latino-americana de Jornalismo - Âncora como parte do Projeto de Pesquisa “Laboratório de Pesquisa Sobre História, Profissionalização, Práticas e Identidades do Jornalismo” que é coordenado pela professora visitante Paula de Souza Paes (UFPB). O projeto foi desenvolvido dentro do Grupo de pesquisa Teorias e Metodologias da Produção Jornalística na Mídia Regional.

Downloads

Publicado

2020-09-16