Avaliação de inseticidas para o controle de tripes <i>Frankliniella</i> spp. em roseira
DOI:
https://doi.org/10.25066/agrotec.v38i1.32326Palavras-chave:
Manejo de pragas, Frankliniella spp., Controle químicoResumo
O controle químico de Frankliniella spp. em roseiras é a forma mais usual de controle utilizada pelos produtores de plantas ornamentais. Para avaliar a ação inseticida de possíveis produtos fitossanitários para o controle de tripes em roseiras, foi conduzido o experimento, em campo, no município de São Benedito, Ceará, Brasil. Para o controle de Frankliniella spp. foram testados os inseticidas: óleo de neem emulsionado (azadiractina), espinosade, piriproxifem e xileno, tiametoxam e lambda-cialotrina, lufenurom, imidacloroprido e beta-ciflutrina, buprofezina, clorfenapir, cloridrato de formetanato e testemunha (água). As avaliações foram realizadas 24, 48 e 72 horas após a aplicação dos tratamentos, por meio da contagem direta de ninfas e adultos em 30 botões florais (15 botões analisados direto no campo e 15 individualizados em copos plásticos de 300 mL e analisados em ambiente controlado) por tratamento. De maneira geral, os produtos fitossanitários estudados causaram mortalidade nas dosagens utilizadas em condições extremas, ou seja, no interior dos botões florais fechados, permitindo ampliar as alternativas (quando oficialmente registrados) para o controle de Frankliniella spp.