O FEMININO ENQUANTO SIGNO NO IMAGINÁRIO DA CULTURA: ressignificações nos filmes Vida de menina e Que horas ela volta?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n25.54369.p189-205

Palavras-chave:

Semiótica, Imaginário, Feminino, Cinema

Resumo

Este artigo procura investigar incidências da ressignificação do feminino enquanto signo/impressão em criações de imaginários forjados sob óticas de sujeitos femininos. Para tanto, procede-se a partir da metodologia de análise fílmica interpretativa (VANOYE; GOLIOT-LÉTÉ, 1992) dos filmes Vida de menina, de Helena Solberg e Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, pré-selecionadas a partir de propostas de ressignificações que incidem a partir das composições narrativas dos imaginários das personagens principais. Desse modo, observa-se que essas possibilidades de ressignificações do feminino enquanto signo colaboram para a elaboração de subjetividades para os significados do feminino. O que permite concluir que é possível desconstruir/reconstruir e/ou reconstituir o feminino enquanto signo no imaginário da cultura e dessa forma interferir nas construções de experiências para os sujeitos femininos nos plano sócio-histórico e cultural.

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Biografia do Autor

Denise Firmo, Universidade Federal da Bahia

Bacharel em Comunicação Social com Jornalismo - FACOM\UFBA; Mestra em Artes Cênicas - PPGAC\UFBA; Licenciada em História pelo Programa de Formação para Bacharéis- FACIBA\ Faculdade de Ciências da Bahia. Atuou na TV e no Rádio. Pesquisadora da Semiótica, do imaginário, do feminino, de linguagens artísticas, de tecnologias de imagem e dos novos médias. Docente das disciplinas:  Filosofia, Sociologia, Artes e História na rede estadual de ensino.

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Publicado

2020-12-10