O trauma e o traço: a deriva dos sentidos nas descrições midiáticas dos dramas históricos coletivos
Resumo
A partir do pressuposto de que os eventos históricos traumáticos são portadores de representações sociais de diversas ordens e articuladores de mecanismos de identificação coletiva, empreenderemos uma exploração teórica em torno da noção de traço em Freud e em Derrida, como chave de leitura para estudar os efeitos implicados no uso de traumas históricos em reportagens, tomando como exemplo dois traumas históricos nacionais que são constantemente repetidos pela imprensa: o Estado Novo varguista e a ditadura militar.Downloads
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