A aposta pela narrativa jornalística no programa A vivir que son dos días, da Sociedad Española de Radiodifusión

Autores

  • Mauro de Souza Ventura Unesp/ Professor
  • Tayane Abib Unesp/ Doutoranda

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2021v14n.57520

Palavras-chave:

Reportagem. Radiodifusão espanhola. Cotidiano. Personagens anônimos

Resumo

A partir de pesquisa empírica realizada junto aos jornalistas que produzem o Carreteras Secundarias, do programa A vivir que son dos días, da rádio Sociedad Española de Radiodifusión, por entrevistas semi-abertas, este artigo busca promover reflexões sobre possibilidades de renovação narrativa a partir de um compromisso jornalístico com pessoas e realidades marginalizadas pelo interesse público e midiático, de modo a evidenciar as contribuições da dinâmica jornalística implementada na emissora do conglomerado PRISA ao atual cenário de transformação dos meios de comunicação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mauro de Souza Ventura, Unesp/ Professor

Professor adjunto do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Livre-Docente em Jornalismo. Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP).

Tayane Abib, Unesp/ Doutoranda

Mestre e Doutoranda em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Bolsista de Doutorado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Referências

ARMADA, Alfonso. Por carreteras secundárias. Barcelona: Malpaso ediciones, 2018.

BUBER, Martin. Do diálogo e do dialógico. São Paulo: Perspectiva, 1982.

CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

DOS SANTOS, Joaquim Ferreira. Abaixo o jornalismo bege. In: Wolfe, T. Radical Chique e o Novo Jornalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método II: complementos e índice. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

KAPUSCINSKI, Ryszard. Los cínicos no sirven para este oficio: sobre el buen periodismo. Barcelona: editorial Anagrama, 2002.

KAPUSCINSKI, Ryszard. (2003). Los cinco sentidos del periodista. México: Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano, Fundación Proa, FCE, 2003.

LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 6.ed. Record, Rio de Janeiro, 2005.

LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas. O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 4ª ed. Baureri: Manole, 2009.

MAFFESOLI, Michel. O mistério da conjunção: ensaios sobre comunicação, corpo e socialidade. Porto Alegre: Sulinas, 2005.

MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2008.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª edição. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2002.

SODRÉ, Muniz. As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2006.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: a tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional. Vol. 2. Florianópolis: Insular, 2005.

VARGAS, Raul Osorio. El reportaje como metodología del periodismo: una polifonía de saberes. Medellín: Editorial Universidad de Antioquia, 2017.

Downloads

Publicado

2021-07-21

Como Citar

DE SOUZA VENTURA, M.; ABIB, T. A aposta pela narrativa jornalística no programa A vivir que son dos días, da Sociedad Española de Radiodifusión . Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 14, p. 18, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.2763-9398.2021v14n.57520. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/cm/article/view/57520. Acesso em: 19 nov. 2024.