Edições anteriores

  • Escolhas e heranças
    v. 15 n. 1 (2024)

    Além de uma seção tratando de processos de criação, perfazem esta edição o terceiro teatro proposto por Eugenio Barba e o teatro jesuítico implantado no Brasil por José de Anchieta, fazendo ver a força e os valores que podem estar no fazer teatral, ditando a sua existência. Circunstâncias diversas incidem tanto no presente quanto no legado desse teatro. Propósitos determinados guiam o chamado teatro didático, buscando fazer desta arte um instrumento de catequese. Mas são as escolhas pessoais, feitas diante da vida, que tornam possível o exercício político e a herança legada ao futuro de si próprio.

  • Reminiscências do Efêmero
    v. 14 n. 2 (2023)

    Senso pedagógico e criação são fatores que integram essencialmente a formação de artistas da cena. A consciente vivência do efêmero e o aprendizado constante na aplicação de técnicas para representação de seres e relação com o espaço – ainda que abstrato – parecem constituir a singularidade das artes cênicas. O que sustenta boa parte dos trabalhos desta edição é a constituição da obra artística em consonância com atividades fruídas durante a vida. É o caso da palhaça Annie Fratellini e dos criadores brasileiros Luís Alberto de Abreu e Flávio de Carvalho.

  • Dialética e esclarecimentos em cena
    v. 14 n. 1 (2023)

    Enquanto diálogos entre manifestações artísticas diversas compõem a cena contemporânea, sendo perfilados na primeira seção desta edição, a dialética se apresenta num dossiê sobre o teatro proposto por um poeta pensador, que cumpriu com as funções de dramaturgo e diretor teatral: Bertolt Brecht. Numa junção que faz lembrar a dialética do esclarecimento, fazemos aqui um trocadilho que permite identificar o que se busca na sociedade dos tempos atuais, para o que a arte pode ser instrumento de extrema importância. Neste sentido, a dialética parece conter a resposta. Assim sendo... Em guarda!

  • Arte e Território
    v. 13 n. 2 (2022)

    Fazemos aqui uma troca de termos que compõem esta edição: a denominação Arte e Território diz respeito aos Diálogos e Fronteiras que se mostram possíveis quando se tem como instrumento as Pedagogias Periféricas. A posição sócio-cultural como desdobramento histórico, além do corpo como memória e reflexões sobre a voz falada e cantada na cena dão a ver a interação de tempos e movimentos artístico-culturais que resultaram ou que ainda movem a criação nas artes da cena contemporânea. Muito a se pensar, muito a continuar. E que assim seja!

  • Arte e Sociedade: Contestação nas Fronteiras
    v. 13 n. 1 (2022)

    Contribuições que abordam assuntos diferenciados, destacando-se os escritos sobre arte e fé, literatura erótica e cena, além do combate ao racismo por meio de manifestações da comunidade de ascendência africana, com seus devidos reflexos na cena e no pensamento artístico brasileiro.

  • Biomecânica e o diálogo possível
    v. 12 n. 2 (2021)

    Esta edição contempla aspectos históricos e técnicos na composição cênica cujo tópico privilegiado é o trabalho corporal. Desde uma referência direta às consequências educacionais e criativas trazidas pela pandemia do Corona Vírus, os textos em geral remetem ao necessário uso do corpo e da gestualidade como elementos fundamentais para a criação de uma obra artística no âmbito da cena.

  • Em tempos do remoto
    v. 12 n. 1 (2021)

    Num período marcado por limitações no trânsito, no encontro e no uso de espaços em função da pandemia, no âmbito de periódicos acadêmicos o nosso maior feito tem sido dar andamento às tão necessárias publicações. Com reflexões e questionamentos no âmbito da etnia, da linguagem e da produção cultural, a edição traz um bloco de artigos que tratam da linguagem fílmica, especificamente do corpo na relação com imagens gravadas em vídeo. A seção Mestres do Século homenageia o diretor colombiano Santiago Garcia com estudos a seu respeito e sobre o Teatro La Candelária.

  • A diáspora dos jogos teatrais no Brasil
    v. 11 n. 2 (2020)

    Esta edição contém duas seções, sendo a primeira delas dedicada à reflexão sobre os jogos teatrais na acepção de Viola Spolin, que teve sua primeira publicação no Brasil há quatro décadas. Com isto foram reunidos diversos textos especialmente escritos para esta publicação.

  • Fronteiras em diálogo
    v. 11 n. 1 (2020)

    Contando com vinte artigos dispostos em seções diversas, que vão desde a formação do artista cênico à análise crítica e ao diálogo entre as diversas manifestações artísticas, a edição traz ainda uma seção dedicada a Jerzy Grotowski. Nesta edição, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ) teve extrema importância através do Termo de Outorga 043/2019, referente ao apoio à editoração e publicação de periódicos científicos. Ressalte-se que as opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações aqui expressas são de responsabilidade do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a visão da FAPESQ.

  • v. 10 n. 2 (2019)

    É fato que vivemos um período de extinção de espécies, acidificação dos oceanos e uma disseminação indiscriminada de plástico que incide nos hábitos alimentares das espécies. Buscamos reunir um conjunto de reflexões sobre uma possível relação entre a cidade, a arte e a vida. Neste sentido, mostra-se importante o lohar que vai da intimidade do encontro até a amplitude e potência de sua transformação, considerando o cenário político atual e a frágil sustentação social.

  • v. 10 n. 1 (2019)

    O encontro do artista cênico com o emancipado espectador contemporâneo é a tônica desta edição, que se divide em duas seções. Ambas são regidas pela interface entre linguagens estéticas e manifestações artísticas distintas, dando a ver o que se poderia chamar estética do encontro ou estética relacional, temas cada vez mais abordados e discutidos no âmbito das artes em tempos recentes.

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