POLÍTICAS PÚBLICAS PARA COMUNIDADES QUILOMBOLAS: uma luta em construção

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DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n48.27650

Resumo

O presente artigo trata da construção de políticas públicas para comunidades quilombolas, dialogando com a história dos africanos, a partir da travessia do Atlântico, com o interesse do capital no modo de produção escravocrata, que fora muito usado no Brasil na época da colonização portuguesa. Além disso, analisa as políticas públicas específicas construídas no contexto brasileiro para os quilombolas, dando ênfase ao Programa Brasil Quilombola. Para o desenvolvimento da pesquisa fizemos uso da abordagem qualitativa; concomitantemente, foi feito uso da historiografia para entendermos a ressemantização da palavra quilombola. Além disso, utilizamos o método histórico para reconstruirmos a história do artigo 68 do ADCT da Constituição Federal de 1988. Fizemos também consultas a dados primários e secundários de órgãos públicos. Concluiu-se que a regularização fundiária definitiva junto com a concretização de políticas públicas específicas são o caminho para construção da cidadania quilombola, pois permitirá que haja uma segurança jurídica para os quilombolas. Palavras-chave: Políticas Públicas. Quilombolas. Cidadania. Escravidão.

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Biografia do Autor

André Ricardo Fonseca da Silva, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOAO PESSOA - UNIPE

É Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ, Mestre em Ciências Jurídicas pela UFPB e Professor Adjunto da graduação e pós graduação em Direito do UNIPÊ.

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Publicado

12.07.2018

Como Citar

Silva, A. R. F. da. (2018). POLÍTICAS PÚBLICAS PARA COMUNIDADES QUILOMBOLAS: uma luta em construção. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 1(48), 115–128. https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n48.27650