TECHNOLOGY AND LIBERATION: A READING FROM THE THINKING OF DUSSEL

Authors

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v10i1.43232

Keywords:

Dussel. Philosophy of Liberation. Philosophy of Production. Alternative Technologies, Society.

Abstract

From the scientific and technological point of view, the South has been traditionally considered to be “underdeveloped” when compared to the North, and dependent on it. This is the geo-political background of the Latin America continent and of Dussel's thinking, who aims at guiding a philosophy towards the liberation of the periphery of the world. Concerning the relationship between man and nature, the poiesis implies thinking about the liberation from technology as a determining factor of material production. Thus, the issue of this investigation might be expressed in the following way: What is the role of technology in the processes of social exclusion and domination? And, in contrast, may technology perform and signify a liberalisation process? In order to answer these questions, it is reviewed the place occupied by technology in the Philosophy of Liberation, and it is also intended to assess the feasibility of a technology of liberation present in the pragmatics of alternative technologies. Bibliographic data is based on the work of Dussel and on the literature on alternative technologies. Finally, the conclusion endorses that the proposed technology of liberation may contribute substantially to the emancipation of peoples and cultures that are scientifically and technologically dominated.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Angela Luzia Miranda, Prof. Dra. em Filosofia Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Profa. Dra. en Filosofía - Universidad Federal del Rio Grande del Norte, Brasil. Coord. Grupo Prhònesis: Estudios en Filosofía, Ciencia, Tecnología y Sociedad.

Escola de Ciências e Tecnologia.

Área Ciência, Tecnologia e Sociedade 

Ética e Filosofia da Técnica

Lucas Barbosa da Paz

Ex Investigador/Becario del Grupo Prhònesis: Estudios en Filosofía, Ciencia, Tecnología y Sociedad de la Universidad Federal del Rio Grande del Norte, Brasil. Correspondencia. UFRN/Escola de Ciências e Tecnologia. Av. Senador Salgado Filho – Campus Universitário – Natal/Brasil.

References

BRANDÃO, C., F. Programa de Apoio às Tecnologias Apropriadas – PTA: avaliação de um programa de desenvolvimento tecnológico induzido pelo CNPq. (Tese). Brasília: UnB, 2001.

COSTAS, A.B. Tecnologias sociais e políticas públicas. São Paulo: Instituto Pólis; Brasília: Fundação Banco do Brasil, 2013.

DAGNINO, R, et all. “Sobre o marco analítico-conceitual da Tecnologia Social”. In: A. De Paulo (ed.). Tecnologia Socia: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004.

DAGNINO, R. “Em direção a uma tecnologia crítica da tecnologia”. In: R. Dagnino (org.). Tecnologia Social: ferramenta para construir outra sociedade. Brasília: Companhia de Comunicação, 2009.

DIAS, R., y NOVAES H.T. “Contribuições ao Marco Analítico-Conceitual da Tecnologia Social”. In: R. Dagnino (org.). Tecnologia Social: ferramenta para construir outra sociedade. Brasília: Companhia de Comunicação, 2009.

DICKSON, D. Tecnología alternativa y políticas del cambio tecnológico. Barcelona: Orbis, 1988.

DUSSEL, E. “Philosophy and Praxis (Provisional Thesis for a Philosophy of Liberation)”. In: Philosophical Knowledge. Washington: Cath. Univ. of América, 54, 1980, pp. 108-118.

______. Filosofía de la producción. Bogotá: Editora Nueva América. 1984.

______. Método para uma filosofia da libertação. São Paulo: Loyola, 1986.

______. Apel, Ricoeur, Rorty y la filosofía de la liberación: con respuestas de Apel y Ricoeur. Guadalajara: Universidad de Guadalajara, 1993.

______. Introducción a la filosofía de la liberación. Bogotá: Nueva América, 1995.

______. Historia de la filosofía y filosofía de la liberación. Bogotá: Ed. Editorial Nueva América, 1996.

______. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petropolis: Vozes, 2000.

______. “Europa, modernidad y eurocentrismo”. In: Edgardo Lander (org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Buenos Aires: CLACSO-UNESCO, 2003.

______. “La ciencia y la tecnología en el proyecto de autodeterminación nacional”. In: Monica Bruckmann (ed.). Ciencia, tecnología, innovación e industrialización en América del Sur: hacia una estrategia regional. Quito: Unasur, 2014.

______. Tecnología y capital: una visión desde la perspectiva marxista (Conferencia). 2017. Disponível em: . Acessado em 18 de maio de 2017.

FARIAS, E. Revolução dos Baldinhos: um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos que promove a agricultura urbana. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2010.

FEENBERG, A. Critical Theory of Technology. Nova York: Oxford University Press, 1991.

______. “O que é a filosofia da tecnologia?”. In: NEDER, R.T. (org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/ CDS/ UnB/ Capes, 2010a.

______. “Racionalização subversiva: tecnologia, poder e democracia”. In: NEDER, R.T. (Org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/ CDS/ UnB/ Capes, 2010b.

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Agricultura urbana e a revolução dos baldinhos. (2011). Disponível em: httpp//tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/agricultura-urbana-e-a-revolucao-dos-baldinhos.htm. Acessado em: 20 de março de 2018.

HABERMAS, J. El discurso filosófico de la modernidad. Madrid: Taurus, 1989.

HERRERA, A. “Los determinantes sociales de la políticia científica em América Latina. Política científica explícita y política científica implícita”. In: Revista Redes, v.2, n.5, 1995, pp. 117-131.

HORKHEIMER, M. Crítica de la razón instrumental. Madrid: Trotta, 2002.

JONAS, H. O princípio responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.

LATOUR, B. Reassembling the Social. An introduction to Actor-Network-Theory. New York: Oxford University Press, 2005.

LOCATEL, C., y Azevedo, F. F. “Gestão do território e a pratica da agricultura urbana na cidade de Natal (RN - Brasil)”. In: Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 2010, pp. 331-355.

LÓPEZ CEREZO, J. A.; GONZÁLEZ GARCÍA, M. I. Políticas del bosque. Madrid: OEI/Cambridge University Press, 2002.

MACHADO, A.T.; MACHADO, C.T.T. “Agricultura Urbana”. Embrapa Cerrados. Planaltina, DF, 2002.

MARCUSE, H. El hombre unidimensional. Barcelona: Planeta-Agostini, 1985.

MARX, K. Das Kapital. I. Frankfurt: Frankfurt am Main, 1971.

MARX, K. Cuaderno tecnológico-histórico (Trad. y estudio preliminar de Enrique Dussel). México: Ediciones Universidad Autónoma de Puebla, 1984.

MILANOVIC. B. Los que tienen y los que no tienen: breve y particular historia de la desigualdad global. Alianza Editorial: Madrid, 2012.

MIRANDA, A.L. Técnica y ser en Heidegger. Salamanca: Ediciones de la Universidad de Salamanca, 2017.

PINCH, T. & BIJKER, W. “The Social Construction of Facts and Artifacts: Or How the Sociology of Science and the Sociology of Technology Might Benefit Each Other”. In: Bijker, et alii (ed.). The Social Construction of Technological Systems: New Directions in the Sociology and History of Technology. London: The MIT Press, 1993.

SERAFIM, M.P; Dias, R.B. “Agricultura urbana: análise do Programa Horta Comunitária do Município de Maringá (PR)”. In: A. Borges Costa (org.). Tecnologia Social e Políticas Públicas. São Paulo: Instituto Pólis; Brasília: Fundação Banco do Brasil, 2013.

THOMAS, H. “Tecnologías sociales y ciudadanía socio-técnica. Notas para la construcción de la matriz material de un futuro viable”. In: Revist@ do Observatório do Movimento pela Tecnologia Social da América Latina. v.1, n.1, 2011, pp. 1-22.

Published

2019-07-16

Issue

Section

Papers