CAPITAL AS A SEMIOTIC OPERATOR IN THE ALGORITHMIZATION OF MAN AND THE DIFFICULTIES FOR THE INTERVENTIONPSYCHOANALYTIC IN THE GUILT/INDEBTEDNESS DYAD

Authors

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v14i1.65432

Keywords:

Capital, Drug, Debt, Dystopia, Psychoanalysis

Abstract

This article aims to address Lazzarato's theorizations concerning capital as a semiotic operator, a-signifying, deterritorialized and fluid in the function of algorithmizing man through the economy. It is also intended to articulate capital as a drug with the futuristic dystopia of Aldous Huxley Admirable New World (1932), in order to show not only the actuality of this work, but, above all, the alienating gear of promises of immediate results as a way of avoiding the limits and faults inherent to the subject. Throughout the article, we will deal with the emergence of the indebted man in his relationship with guilt, from the kidnapping of his desire when captured by capital and transformed into an object. The narrative of the Huxlenian work will serve as the basis for an approximation between capital as the drug capable of algorithmizing the subject with the promise of a better and newer world such as the world proposed by Huxley and, therefore, the difficulties for the intervention of the psychoanalysis that propose to work with the word so that the subject can renounce immediate jouissance, taking over his desire.

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Published

2023-04-30

Issue

Section

Papers