DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n3.51474Keywords:
Pediatria. Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Tempo de Internação. Equipamentos e Provisões.Abstract
Objetivo: Averiguar se o uso de dispositivos invasivos leva ao prolongamento do tempo de internação na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital Universitário. Metodologia: Tratou-se de um estudo quantitativo do tipo descritivo, transversal e retrospectivo, realizado em um Hospital Universitário, onde foram usados dados do livro de admissões da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e de prontuários de pacientes que estiveram internados em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e fizeram uso de dispositivos invasivos entre janeiro de 2014 e dezembro de 2018. As análises estatísticas deste trabalho foram realizadas utilizando o software livre R (R CORE TEAM 2019) e para testes de associação foi utilizado o teste U de Mann-Whitney. Resultados: Verificou-se que apenas os diagnósticos de neoplasias/ intoxicação/doenças de pele e sepse influenciaram no tempo de internação do paciente e o uso dos dispositivos: cateter venoso central, tubo orotraqueal, traqueóstomo, sonda nasogástrica, sonda orogástrica, sonda nasoenteral e cateter vesical de demora interferem no prolongamento do tempo de internação. Além disso, o número de pacientes infectados aumentou com o passar dos dias da hospitalização. Conclusão: O tempo de internação sofre influência do uso de dispositivos invasivos e tem associação com maior número de infecções.Downloads
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Published
2020-09-23
How to Cite
Araújo Pereira, . M. M., de Almeida da Silva, T. ., Escarião de Oliveira, A. C. ., & Almeida Marques Lubenow, J. . (2020). . Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 24(3). https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n3.51474
Issue
Section
Artigo de Pesquisa