AS MEDIDAS DE RISCO CLÁSSICAS E AS DE RISCO FUZZY
Resumo
Objetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre as medidas clássicas de avaliação de risco e as propostas utilizando a teoria de conjuntos fuzzy. A imprecisão, a incerteza e os termos vagos são recorrentes nas definições e tratamento de eventos na área de saúde e são características próprias dos fenômenos nesta área. Os estudos epidemiológicos, entretanto, frequentemente não têm ponderado essas incertezas, e as medidas de risco classicamente propostas dicotomizam os sujeitos e os fenômenos, quando na prática os limites entre essas divisões não são tão precisos o quanto são tratados. Material e Métodos: A teoria dos conjuntos fuzzy pode ser útil no tratamento das incertezas nos eventos humanos e mostra-se como uma teoria de aplicação promissora nas pesquisas epidemiológicas. As medidas de risco fuzzy já foram formalizadas, necessitando o seu uso em casos reais. Conclusão: A teoria de conjuntos fuzzy pode contribuir no tratamento das incertezas e subjetividades próprias dos fenômenos epidemiológicos. Este artigo pretende contribuir com a discussão sobre medidas de risco fuzzy. A sua utilização permitirá a classificação dos sujeitos e eventos em conjuntos de limites mais flexíveis, contribuindo na divulgação da parceria promissora que se pode ter entre a teoria fuzzy e a epidemiologia. DESCRITORES:Epidemiologia. Medidas de Ocorrência de Doenças. Saúde Pública. Razão de Chances.Downloads
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Publicado
2011-12-12
Como Citar
Silva de Lima Alves, A. A., Moraes, R. M. de, & Vianna, R. P. de T. (2011). AS MEDIDAS DE RISCO CLÁSSICAS E AS DE RISCO FUZZY. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 16(1), 83–92. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/10713
Edição
Seção
Artigo de Pesquisa