Escultura: interação educativa e desenvolvimento local

Autores

Palavras-chave:

Educação, Sociedade

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar a ideia de que toda interação com a arte, em especial as esculturas, pode propiciar o desenvolvimento da sensibilidade, percepção. Verifica-se também nos textos acadêmicos, poucas discussões sobre a importância do contato com obras de arte no cotidiano da população como forma de aquisição do conhecimento. As pesquisas encontradas se voltam mais para a educação formal e, na maioria das vezes, para o levantamento de obras existentes. Nesse sentido, buscar-se-á destacar a importância de se familiarizar com os objetos artísticos, dado que a arte é entendida como área de conhecimento, visando ao pensamento crítico, necessário à mudança da população, tornando-a capaz de se transformar e transformar o local onde vive. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, que permite compreender os pressupostos teóricos sobre a escultura como experiência educativa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carime Zunzarren, Centro Universitário UNA

Mestranda em Gestão Social Educação e Desenvolvimento Local do Centro Universitário UNA, Escultora, Professora na Escola de Design UEMG

Alexandra Nascimento Passos, Centro Universitário UNA

Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil (2012), professora do Centro Universitário UNA

Referências

ÁVILA, Vicente Fideles. Pressupostos para formação educacional em desenvolvimento local. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. n. 1, 2000. Disponível em: http://www3.ucdb.br/mestrados/RevistaInteracoes/n1_fideles.pdf.

Acesso em: 14 abr. 2015.

AZEVEDO, Nélia. Apenas algumas considerações sobre o monumento e a escultura no espaço público. São Paulo. 2008. Disponível em: http://www.corpocidade.dan.ufba.br/arquivos/resultado/ST2/NeleAzevedo.pdf

Acesso em: 18 set. 2014.

AZEVEDO, Nélia. Monumento mínimo, uma desconstrução do monumento. Disponível em: http://neleazevedo.com.br/wp-content/uploads/2009/09/6-Monumento-M%C3%ADnimo-uma-desconstru%C3%A7%C3%A3o-do-monumento-por-N%C3%A9le-azevedo-_2007.pdf

Acesso em: 18 abr. 2015.

BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte. Ed. C/Arte,1998.

BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed Editora, 2002.

COLI, Jorge. O que é arte. 15. ed. São Paulo: Editora Brasilience, 1995 (Coleção Primeiros Passos, n. 46).

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo, Ed. Martins Fontes. 1991 (Coleção a).

FARIA, Hamiltom; SOUZA, Valmir de (Org.). Desenvolver-se com arte. Pólis, nº 33 São Paulo: 1999.

FARIA, Hamilton e GARCIA, Pedro (org) O reencantamento do mundo: arte e identidade cultural na construção de um mundo solidário. Pólis, n. 41. São Paulo: 2002. p. 99-142.

FAGNART, Claire. Tradição, modernidade e pós-modernidade da escultura. Trad. Fernando de Freitas Campos. EPHA - Équipe de recherche Esthétique, pratique et histoire des arts/Laboratoire Arts des images et art contemporain EA4010/Université. Paris,8. 2004. Disponível em: http://www.uefs.br/nes/juracidorea/publicacoes/tradicao_modernidade.pdf

Acesso em: 25 ago. 2014.

FREITAS, Rosana. Entre não-paisagem e não arquitetura: ainda sobre Krauss e a escultura contemporânea. ANPAP. 19 Encontro da Associação Nacional de Pesquisa em Artes Plásticas “Entre Territórios”.Cachoeira. Bahia. 2010. Disponível em: https://vmutante.files.wordpress.com/2014/08/2-rosana_de_freitas-entre-nc3a3o-paisagem-e-nc3a3o-arquitetura.pdf

Acesso em: 25 ago. 2014.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 16. Ed. 1999. Capítulo I, p. 39, Capítulo 25, p. 499.

KAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Tradução Júlio Fischer. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Coleção a)

LEI DE DIRETRIZES E BASES. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf

Acesso em: 21set. 2014.

LE GOFF, Jacques, 1924. Histórias e memórias. Tradução Bernardo Leitão (et al.). Campinas (SP): Editora da Unicamp, 1990. (Coleção Repertório). p. 167-204 e 535-550. 1990. Disponível em: http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf

Acesso em 18 ago. 2014.

MONTES, Maria Lúcia, O papel das artes na transformação social. In FARIA, Hamilton e GARCIA, Pedro (org) O reencantamento do mundo. Pólis, n. 33. São Paulo: 1999. p. 29-48.

PEDROSA, Mário 1900-1981. Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. (Org.). Otília Arantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo. 1998.

PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? Tradução de Yan Michalski. São Paulo: Ed. Simmus, 1982.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p. 1. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Arte:Ensino de primeira à quarta série. I. Título.CDU: 371.214 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf

Acesso em: 21set. 2014.

RODRIGUES, Rita Lages, 23º Encontro Nacional da ANPAP.Transdisciplinaridades urbanas: cidade, arte, patrimônio e conservação. 2014. (Encontro). UFMG. Belo Horizonte – MG: 2014. 3595-3604p. Disponível em: http://www.anpap.org.br/anais/2014/ANAIS/ANAIS.html# Acesso em: 9 nov. 2014.

WITTKOWER, Rudolf. Escultura. Tradução: Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Downloads

Arquivos adicionais

Publicado

14.03.2016

Como Citar

ZUNZARREN, C.; PASSOS, A. N. Escultura: interação educativa e desenvolvimento local. Revista Lugares de Educação, [S. l.], v. 6, n. 12, p. 24–41, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rle/article/view/25224. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Temas Diversos em Educação