INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO UM INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS MAUS-TRATOS E A EXPLORAÇÃO DOS ANIMAIS NÃO HUMANOS SOB A ÓTICA DA ATUAL LEGISLAÇÃO ANIMALISTA

Autor/innen

  • Joseane Clemente da Silva Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Schlagworte:

Tierrecht. Künstliche Intelligenz. Misshandlung. Erkundung. Änderung.

Abstract

Künstliche Intelligenz ist eine der sich am schnellsten entwickelnden Technologien in der heutigen Gesellschaft. In verschiedenen Teilen der Welt gibt es bereits Aufzeichnungen über den Einsatz von Ressourcen, die künstliche Intelligenz nutzen, um Aktivitäten in verschiedenen Bereichen der Gesellschaft, wie Wissenschaft, Bildung und Konsum, zu erleichtern. Vor diesem Hintergrund und unter Berücksichtigung der Art und Weise, wie nichtmenschliche Tiere täglich ausgebeutet werden, versucht diese Arbeit, mögliche Wege des Einsatzes künstlicher Intelligenz vorzustellen und zu analysieren, um das Leid, das nichtmenschlichen Tieren zugefügt wird, zu bekämpfen und damit zu lindern Lebewesen als Ergebnis unzähliger grausamer und inakzeptabler Praktiken, die jedoch vom Menschen normalisiert werden, angesichts der hohen Gewinne, die sie durch den Spott unzähliger unschuldiger Wesen erzielen. Damit die zuvor vorgestellten Ziele erreicht werden können, wird eine A-priori-Analyse des brasilianischen Tierrechts durchgeführt, die auf der Literatur von Professor Vicente de Paula Ataíde Júnior basiert. Später wird das Werk der Professorin Monique Mosca Gonçalves mit dem Titel „Moralische Schizophrenie und die drei Geschwindigkeiten des Tierrechts“ als Referenz herangezogen, in dem die Autorin die Klassen aufzeigt, in die Tiere von der Gesellschaft eingeteilt wurden. Ziel dieser Arbeit ist es jedoch, mögliche Einsatzmöglichkeiten der künstlichen Intelligenz zu finden, um die Hauptprobleme jeder Tierklasse zu bekämpfen und zu lindern, ohne dabei den Gewinn aus der aktuellen Ausbeutung zu beeinträchtigen.

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Veröffentlicht

2024-07-05

Zitationsvorschlag

Clemente da Silva, J. (2024). INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO UM INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS MAUS-TRATOS E A EXPLORAÇÃO DOS ANIMAIS NÃO HUMANOS SOB A ÓTICA DA ATUAL LEGISLAÇÃO ANIMALISTA. Revista Ratio Iuris, 3(1), 120–136. Abgerufen von https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rri/article/view/69050