Os regimes semióticos da comunicação bios midiática
Resumo
O objeto desse artigo é do investigar, teoricamente, a expansão das formas de tecnointeração potencializadas pela comunicação bios midiática (metáfora conceitual empregada por Muniz Sodré para designar os novos fluxos de informação em tempo real e espaço contínuo) e que parecem estar reconfigurando os tradicionais ambientes comunicativos por meio de outro diagrama do comunicar. As semioses comunicativas produzidas virtualmente parecem representar novos modelos de interação onde os interagentes podem testar e, conseqüentemente, compartilhar suas experiências de forma mútua e cooperativa. Nossa hipótese é a de que a auto-referencialidade do meio deve interferir na produção e na distribuição das mensagens projetando, dessa forma, uma espécie de cartografia ecológica entre cultura e meio.Palavras-chave: Comunicação. Meios digitais. Semiose. Cultura.
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