Política é coisa séria: o cenário político brasileiro na visão do programa humorístico Custe o que Custar (CQC), uma contribuição social por trás das brincadeiras

Autores

  • Adriana da Rosa Santos
  • Raquel Marques Carriço Ferreira

Resumo

Este artigo discute através dos referenciais teóricos da Indústria Cultural como a novageração de humoristas vem trabalhando com o humor crítico. Segundo estudiosos dohumor e do riso como Lipovetsky (2004) e Minois (2003), o riso capturado pelos meiosde comunicação de massa e pela publicidade apresenta-se como vazio de significado,descompromissado, objetivando somente o entretenimento e estimulo ao consumo. Apartir destas afirmações analisamos um dos programas de humor de maior sucesso daatualidade o Custe o que Custar. Procuramos averiguar o seu conteúdo político –destaque para o quadro “Brasil Profundo”- para observar de que forma o programaexplora o humor para buscar conscientizar o telespectador. De forma exploratória emum estudo de caso, buscamos verificar a existência ou não de uma contribuição socialpor trás das piadas e do humor.

Palavras chave: Humor. Indústria Cultural. Política.

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Biografia do Autor

Adriana da Rosa Santos

Graduanda do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe, UFS. E-mail:adrianarosa2010@bol.com.br.

Raquel Marques Carriço Ferreira

Doutora em Televisão e Cinema pela Universidade Nova de Lisboa. Professora do Curso de Publicidade ePropaganda da Universidade Federal de Sergipe, UFS. E-mail: raquelcarrico@gmail.com.

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Publicado

2015-03-10

Edição

Seção

Artigos