O interpretante imediato e dinâmico no cinema de bordas de Ciro Matoso
Resumo
Ao longo deste artigo faço uma leitura a partir da semiótica peirceana, de dois filmes do cineasta Ciro Matoso. Busco então contrapô-la a indícios do interpretante dinâmico presentes em quatro entrevistas retiradas de um documetário acerca da produção do diretor. Procuro demonstrar os aspectos indiciais e simbólicos nestes dois casos específicos, como características dos filmes da categoria cinema de bordas, na qual podemos enquadrá-los (LYRA).Palavras-chave: Cinema de bordas. Semiótica. Ciro Matoso. Objeto dinâmico. Práticas cinematográficas
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