Será que toda “mona” fala “bichês”? A questão da linguagem e identidade da comunidade LGBT
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2017v13n3.33400Resumo
A fala é tida como social, pois a utilizamos de várias formas em vários momentos, ora sendo formais, ora informais. A comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis – LGBT – possui termos e terminologias quando sujeitos desta estão reunidos. Será que tod@s utilizam esse tipo de linguagem devido a sua orientação sexual? O que faz essa linguagem ser estereotipada para a comunidade LGBT? Tentando responder a essas perguntas, juntamente com o corpus deste trabalho, que são recortes extraídos de um podcast do programa Não Me Critica, apresentado por três homens que se identificam como homossexuais, debatem/criticam a respeito do “bichês”. Signorini (1995, 2011), Moita Lopes (2011, 2013), Rampton (2011), entre outr@s sustentam este trabalho teoricamente.
Palavras-chave: Bichês. Comunidade de prática. Comunidade LGBT. Linguagem e identidade.